Redesenhando o Modelo Organizacional

O comportamento das pessoas tem mudado rapidamente, transformando suas necessidades dentro das organizações. Com o avanço da tecnologia, que alterou a maneira tradicional de fazer tudo, mudam também os alicerces das estruturas organizacionais. Dessa forma, as empresas passam a enfrentar novos desafios quanto à gestão de pessoas e, as pessoas, passam a ter outras prioridades.

Por muito tempo, os gestores lutaram para que os colaboradores fossem engajados, para reter bons profissionais, para melhorar a liderança e para construir uma cultura organizacional forte. Agora, estão enfrentando a necessidade de redesenhar o modelo de organização.

Esse novo modelo com trabalho mais digital, híbrido, mais humano e próximo está forçando a repensar funções, carreiras e a mobilidade interna, enfatizar habilidades e redesenhar a forma como definir metas e recompensar pessoas. Resumidamente, adequar o clima de trabalho e os negócios de hoje.

Portanto, o papel dos líderes de pessoas mudou completamente. A sua empresa está preparada para essa mudança? Vamos relacionar abaixo as principais percepções a serem refletidas para o desenvolvimento do novo do modelo organizacional.

1. BURNOUT E A LIDERANÇA

Pesquisas apontam que líderes tem gerado desgastes mentais ao exigir muitas demandas, levando ao esgotamento e exaustão de suas equipes. A falta de ações voltadas a cuidados e a conscientização sobre a síndrome de burnout nas empresas, também contribuem para o agravamento da situação.

O estresse e a ansiedade são constantes no local de trabalho e os esforços das lideranças para apoiar a saúde mental são vistos como inadequados. O novo modelo deverá contemplar programa de bem-estar contínuo para os colaboradores. As pessoas buscam:

  • Ter melhor equilíbrio entre trabalho & vida pessoal
  • Maior controle sobre a vida, carreira e bem-estar

 

2. TRABALHO TEM QUE FAZER SENTIDO

Os planos de longo prazo, agora passaram por viver plenamente o hoje. Isto faz com que as pessoas busquem a felicidade diariamente, correrem atrás das realizações possíveis, buscarem no trabalho, além da remuneração, o sentido do proposito da empresa, que deve contribuir em algo melhor para o mundo.

A questão é: o que estou fazendo faz sentido, melhora a vida das pessoas? Por que estou fazendo isto? Para que serve? Como podemos fazer melhor?

A liderança deverá entender cada indivíduo, tudo terá que ser cada vez mais sob medida, os colaboradores precisarão receber mais liberdade e apoio para fazer seu trabalho e vivenciar suas experiências. Ao passar uma abordagem mais individualizada, as organizações serão capazes de compreender os funcionários a um nível mais profundo.

A liderança e a cultura podem se tornar menos prescritivas, mais abertas. Por meio de “personalizações variáveis”, os funcionários terão maior escolha e autonomia sobre suas experiências no trabalho.

Você conhece sua equipe?

 

3. EU ME DEMITO

A grande renúncia refere-se a uma imensa onda de pessoas pedindo demissão, porque já não querem retornar o modelo de trabalho que tinham antes da pandemia ou por não gostarem das novas propostas de retomada feitas pelas empresas.

Principalmente no grupo dos millenials, segundo uma pesquisa da Harvard Business Review, as demissões aumentaram em mais de 20% entre 2020 e 2021. No Brasil, esse grupo também busca uma mudança no mercado de trabalho, desejando canalizar suas energias para ações com propósitos e com o objetivo de trazer mudanças em questões sociais que consideram mais importantes.

A cultura tóxica das companhias, a insegurança dentro da organização, o excesso de pressão e a falta de reconhecimento profissional, também contribuem para o aumento do número de pedidos de demissão.

As empresas com dificuldade de atração e retenção, devem considerar todas as alavancas que têm a sua disposição, para construir e fortalecer as relações com talentos individuais, desde recompensas e benefícios, até a aprendizagem e desenvolvimento, sucessão e diversidade, equidade e inclusão.

Os líderes precisarão ser responsáveis pela diminuição da rotatividade em suas empresas.

 

4. HUMANISMO

A conectividade tem nos afastados das pessoas, talvez o reencontro esteja no resgate de velhos hábitos que nos fazem humanos: a boa conversa feita com pessoalidade e respeito, o cultivo de amizades sinceras, o sorrir diante das alegrias, as lágrimas nos momentos de despedida, a capacidade de amar e ser amado. A tecnologia é complementar e não substitutiva ao humanismo afetivo. Não basta digitar o que estamos vivendo, precisamos estar lá sentir e vivenciar.

Nas empresas a liderança humanizada voltada para as pessoas, com proposito de que vai além do aspecto financeiro, deverão ter a responsabilidade de unir e alinhar os interesses de todos, onde todos prosperam juntos, como agentes para um bem maior.

Os colaboradores querem que as empresas atuem de maneira mais humanizada.

Por outro lado, as empresas precisarão dar voz a pessoas não ouvidas, ajudando a desbloquear a sabedoria coletiva das equipes para resolver: o poder e potencial de todos. Mudar de “eu” para “nós”.

Os líderes precisarão superar preconceitos, quebrar práticas de trabalho tradicionais e construir uma cultura de verdadeira inclusão, em que todos tenham voz e se sintam valorizados por serem quem são.

 

5. ENGAJAMENTO E FELICIDADE

Qual a melhor formas de quantificar como os funcionários pensam sobre a empresa e o quanto motivados estão? Qual o grau de engajamento e felicidade existentes entre os colaboradores? Há uma relação direta entre o nível do engajamento das equipes e o desempenho das ações. Se sentir valorizado é muitas vezes mais importante, que salário. Olhar além das metas financeiras – considerar as necessidades das pessoas.

As empresas que tratam melhor seus funcionários obtêm um retorno também melhor para seus investidores, segundo Dan Ariely, professor de economia da Duke University, que criou uma metodologia para medir o grau de engajamento e felicidade entre colaboradores.

Colaboradores felizes se esforçam para alcançar os objetivos organizacionais definidos, defendem suas organizações, espalham otimismo e boa vontade, compartilham sentimentos positivos.

O treinamento tem se mostrado um grande aliado para engajar os colaboradores a cooperarem na execução dos novos processos, e aumentar os resultados da empresa.

 

6. RECOMPENSAS POR COMPETÊNCIAS E CONTRIBUIÇÃO

Esse novo modelo de gestão deve recompensar os colaboradores pela sua contribuição, não pela posição que elas ocupam em uma equipe. As recompensas deverão ser com base em habilidades, alinhamento com valores e contribuição para a empresa como um todo.

 

7. ABANDONO DAS ESTRUTURAS FUNCIONAIS

Reorganizadas para serem mais sensíveis às necessidades dos clientes. Estruturas funcionais estão obsoletas. No entanto, o problema que a gestão de pessoas enfrenta é como coordenar e alinhar essas equipes. Como incentivar os colaboradores a compartilharem informações e a trabalharem em conjunto? Como recompensar as pessoas de uma empresa que já não promove a recompensa pela posição?

Segundo a consultoria McKinsey a tendência na gestão de pessoas é a inclusão de todos os colaboradores para o planejamento estratégico das organizações. As empresas tendem a diminuir e a flexibilizar a hierarquia, além de priorizar relações de troca orientadas por propósito compartilhado.

Embora ainda existam altos cargos nas empresas, os líderes devem inspirar e alinhar os times, mas também ser bons em se conectar com outras equipes. Além disso, devem fazer o melhor uso das pessoas e das suas habilidades.

As empresas devem investir ainda mais no desenvolvimento de lideranças e automatizar funções transacionais e repetitivas, permitindo que os líderes se dediquem completamente a cuidar da evolução da cultura e das pessoas.

 

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Atuamos no human side of business com o propósito de transformar comportamentos e impactar resultados. Nossas soluções estão em linha com as necessidades atuais de formação e desenvolvimento e fazem parte de nosso DNA. Em nossos programas, antes das técnicas, abordamos a importância da mentalidade adequada para lidar com esse novo contexto de mundo.

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Como estabelecer prioridades

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“Não basta estar ocupado. A questão é: estamos ocupados com o quê?”. A frase foi proferida pelo escritor Henry Thoreau no século passado. No entanto, ela é tão atual que parece ter sido dita ontem. Afinal, vivemos numa era em que nunca temos tempo para nada devido à correria do dia a dia. Mas, será mesmo que estamos dedicando esforços para o que realmente importa?

 Muitas pessoas cometem erros por não saberem como priorizar suas atividades, ou por simplesmente não fazerem isso. No trabalho, um bom exemplo é ver profissionais optarem por fazer o que mais gostam antes, sem se atentar que estão procrastinando assuntos que precisam ser finalizados já. Quase sem querer, acabam realizando aquela planilha com pouca maestria ou não conseguem cumprir prazos.

 No âmbito pessoal, é comum as pessoas trocarem encontros familiares ou amistosos, aos quais desejam ir, por questões que talvez não tenham tanta relevância, simplesmente por não prestarem atenção à sua própria agenda. O pior é que, ao perceberem, encontram uma série de culpados, menos a si mesmo.

 Para evitar que isso aconteça e ainda ganhar mais produtividade e eficiência, é fundamental estabelecer prioridades dentro de seu planejamento, e de acordo com o seu objetivo. Confira nossas dicas:

 Listar

Separe alguns minutinhos para se programar e faça disso uma rotina. Comece elencando as suas tarefas e analise o tempo necessário para realizá-las – levando em consideração recursos, métodos, entregas e metas. O ideal é que você consiga preencher apenas 60% do seu dia com elas e separar os outros 40% para imprevistos e interrupções – nós bem sabemos que acontecem com mais frequência do que gostaríamos.

 Avaliar

Avalie os afazeres listados e atribua graus de importância a cada um seguindo três frentes:

  • Afetiva: quando há prazer em executar a tarefa
  • Instrumental: quando há utilidade em fazer a tarefa
  • Moral: quando há sentido de dever (tenho que fazer).

 Em seguida, confronte com os níveis de urgência:

Muito importante e muito urgente: devem ser feitas imediatamente, caso não queira sofrer consequências ruins.

Muito importante e pouco urgente: ao contrário dos “incêndios”, essas são as atividades que são feitas porque são benéficas a você.

Pouco importante e muito urgente: embora sejam para ontem, não te levam a lugar nenhum – e são as mais comuns de aparecerem.

Pouco importante e pouco urgente: costumam ser atividades mais agradáveis, entretanto, sem benefício algum.

 Agir

Conhecendo as suas ocupações e os valores que cada uma delas possui, é hora de agir. Organize-se para ter um cronograma largo para as entregas, comece o dia com aquilo que for prioritário, e delegue funções, principalmente, as operacionais. No fim do dia, reveja o que fez, falhas e acertos, e planeje o seguinte. Você perceberá seus dias fluindo com mais eficiência e qualidade!

Como vencer as resistências à mudança

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Vivemos na era das constantes transformações no mundo. São fatores econômicos, sociais e tecnológicos que alteram o mercado e os consumidores num piscar de olhos. Com isso, as organizações se vêem obrigadas a trazer novas políticas, estratégias e organogramas para continuarem competitivas.

 Neste cenário, em que implantar outro modelo de gestão e fazer investimentos muitas vezes forçosos parecem suficientemente desafiadores, as empresas se deparam com contratempos que podem ser ainda maiores: as resistências à mudança. Alguns colaboradores, independente do cargo que ocupam, e até mesmo a cultura organizacional tornam-se pontos desfavoráveis aos ajustes, dificultando ainda mais o processo.

 Isso porque as pessoas já estão acostumadas com uma rotina de trabalho, colegas e a política da companhia. Mudar gera certa relutância devido ao medo (especialmente do desconhecido), a insegurança de perder o emprego ou de não estar capacitado, a defesa de interesses próprios, mal-entendidos ou julgamentos distintos sobre os fatos. Com isso, o profissional acaba manifestando seu contragosto no comportamento e conduta, resultando em baixa produtividade, desmotivação ou sabotagem, comprometendo os resultados.

 Para reverter este quadro, é imprescindível que o líder tenha coragem, para agir de maneira assertiva, e empatia, para fazer seus colaboradores operarem no novo rumo. O equilíbrio entre essas duas características será primordial na hora de buscar adesão, reunir formadores de opiniões e, sobretudo, colocar em prática e conquistar o sucesso.

 O primeiro passo é deixar claro o objetivo e as diretrizes a serem desenhadas daqui para frente, mostrando que as transformações podem ser encaradas como uma oportunidade de crescimento, não só para a empresa, mas também, para o indivíduo.

 Nessa fase, é importante estar disponível e pronto para ajudar, bem como, escutar a opinião ou os desabafos dos membros do setor. Levar em consideração o que pensam ou dar autonomia é uma forma de mostrar consideração e credibilidade na equipe, no intuito de recuperar a confiança e despertar atitudes positivas.

 Outra estratégia é trazer a participação dos profissionais na solução a ser implantada, ainda que a decisão final seja apenas das funções de liderança. Ao se envolverem, sentindo-se responsável no processo, elevam a autoestima e, sem perceber, dissolvem a oposição inicial.

 A consolidação da mudança é finalizada com o reconhecimento do desempenho em cada etapa, seja através de elogios, bônus e promoções, celebrando os resultados satisfatórios.

 

 

Como definir objetivos – e atingi-los

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Saber o que você quer é fundamental para ser motivado a ir além

Ter objetivos é essencial para o desenvolvimento pessoal e profissional, pois mostra a estrada que se deve trilhar, orienta as ações e, sobretudo, estimula e motiva. Sem eles, muitos se vêem sem rumo, como no clássico “Alice no País das Maravilhas”, em que o Gato dizia para a protagonista perdida: “para quem não sabe aonde vai, qualquer caminho serve” – e isso inclui também o fracasso, infelizmente.

Tamanha é a importância da ciência de seus anseios a serem buscados que a sua elaboração não deve ser leviana, como muitas promessas não cumpridas feitas durante o réveillon. Defini-los envolve a atribuição de algumas qualidades para o plano estratégico que o levará a sentir o prazer da realização. Na metodologia Dynargie, CARAT é sinônimo de uma boa meta: cada letra da sigla representa um quesito que deve estar contido naquilo que você almeja.

Concreto – Aonde você quer chegar deve ser algo concreto para que seja possível empregar um indicador. É ele que irá mensurar o quão perto ou longe está o seu ponto final. Vale o uso de percentuais, valores, quantidade, etc. Consciente do seu estágio, você reforça o compromisso com a meta e estimula a sua persistência. “Muitas pessoas fracassam por não perceberem o quão perto elas estavam do sucesso quando desistiram”, dizia o inventor norte-americano Thomas Edison.

Ambicioso – O seu alvo tem de ser ambicioso, a fim de instigá-lo. Mais que isso, sonhar alto exige o uso de toda a sua potencialidade na concretização. Além da satisfação de se superar, você ainda lucra com o próprio desenvolvimento e crescimento. “Quero aumentar as minhas vendas em 20% e viabilizar a entrada do meu produto para um novo público. Por isso, preciso estudar bastante e me especializar”.

Realista –O que você quer tem que ser conquistável. Então, ao definir seu objetivo, seja honesto consigo. Não se subestime, nem se superestime. Avalie a situação, o seu know-how, e reconheça pontos fortes e fracos a fim de ter parâmetros sobre o que é possível fazer. Se necessário, adapte à sua realidade. “Em vez de passar 30 dias na Europa passeando e viver apertado depois para pagar as contas, ficarei apenas duas semanas para aproveitar tranquilamente toda a viagem, sem acumular dívidas”.

Assumido – É importante tomar para si o seu desejo, de modo a acatá-lo como uma responsabilidade, entendendo os propósitos e a sua relevância, e dispondo-se a lutar pelo mesmo. “Só depende de mim”. No caso de organizações, muitas falhas acontecem porque nem os gestores, nem a equipe possuem uma finalidade assumida.

Tempo definido –“Vou perder 5 quilos até o Carnaval”. Ter uma data para a concretização é fundamental para que ele saia do papel e te mantenha no rumo, mesmo que haja alguns percalços no meio da estrada. Afinal, não basta apenas pretender “emagrecer”, é preciso definir um prazo e planejá-lo, caso contrário, a dieta começará na segunda e terminará na terça toda semana.

Torne seus objetivos reais e ganhe mais tempo no dia a dia

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Aprenda os 5 primeiros passos para aumentar o seu rendimento e conquistar aquilo que deseja

 Falta de motivação e de tempo são grandes desafios do cotidiano e, consequentemente, fazem parte das reclamações mais frequentes. A contradição está no fato de que o mercado tem exigido profissionais cada vez mais produtivos e entusiasmados. Embora sejam assuntos distintos, eles podem estar relacionados na mesma solução.

O segredo para adquirir uns minutinhos ou até mesmo horas a mais é planejar. É ordenar o conjunto de atividades a serem feitas para chegar a um determinado fim. Este é um dos meios mais eficazes para realizar aquilo que se almeja. Além disso, o tempo gasto no planejamento é economizado na execução das tarefas, trazendo melhores resultados.

 Confira o passo a passo para garantir eficácia e fazer o seu dia render mais.

 1. Crie um objetivo e descubra sua motivação! 

O primeiro passo é criar um objetivo. É o ponto de partida para a sua caminhada, pois, a partir dele, você terá o caminho a ser percorrido e a ação que deve ser feita. Quase sem querer, é também o grande fator motivador de todos os dias. Por isso, é importante saber aonde se quer chegar. Pode ser um estado ou resultado que nos propomos a atingir, um desejo ou uma necessidade. Comece respondendo: “O que eu quero exatamente?”.

 2. Dê formas ao que você quer

A meta precisa ser ambiciosa (a fim de instigar a si próprio e tirar o maior proveito de sua potencialidade) e realista (se não for possível realizar, não há eficácia). Ou seja, é preciso ser honesto consigo para não se subestimar ou superestimar. Determine também um prazo para realização.  Exemplo: “Quero aumentar as minhas vendas em 20% até o final deste ano.”.

 3. Plano de ação

Agora que você sabe o que quer e quando deve atingir este fim, é hora definir o trajeto a ser percorrido. Neste primeiro momento, determine de forma global o que deve ser feito para atingir o alvo, quais são os meios a serem utilizados, quando começar… Com isso, você terá uma visão de conjunto das operações a efetuar até a concretização. Dica: materialize seu objetivo e seu planejamento escrevendo ou fazendo uma planilha.

 4. Do macro ao micro

A partir de uma visão geral, fica mais fácil enxergar o que é prioritário, o que pode ser delegado (considerando a competência e a vontade do outro para contribuir com o objetivo) e distinguir tarefas que tenham relação ou não com o que você busca. Também permitirá traçar detalhes em cada ação, colocar pequenas metas a serem conquistadas dentro do plano como um todo, assim como se prevenir contra o previsível e o imprevisível. Vantagem: ter o controle da situação dá segurança e confiança pessoal.

 5. Seja flexível

Duas das qualidades de um bom plano são a flexibilidade e a adaptabilidade. Sabemos que é difícil prever todos os obstáculos que podem aparecer. Daí a importância em atribuir uma margem que permita fazer frente, no decorrer das ações, aos imprevistos, sem perder todo o plano.

Um truque: faça ajustes periódicos ao plano e leve em consideração fatores que o estimulem.

Com todas as atividades a serem realizadas já pré-estabelecidas e com um objetivo como motivação, o resultado é o melhor gerenciamento do tempo. Mas, como no título deste post, estes são apenas os primeiros passos para ganhar mais espaço em seu dia a dia. Na próxima semana, você saberá como se tornar mais eficaz e reclamar menos da falta de tempo.

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