Secretária bem-sucedida: 4 dicas para se tornar uma

Secretária bem-sucedida? Saiba como se tornar uma!

Secretária bem-sucedida é um perfil que o mundo corporativo deseja. Isso porque secretárias, secretários e assistente executivos são vitais em empresas de todos os portes e setores. São esses profissionais que zelam por cada detalhe para que a administração e a execução de seus assessorados e suas equipes tenham êxito. Ou seja, das reservas no restaurante à negociação com clientes, lá estão eles organizando, planejando e deixando tudo certinho para que os negócios (e a empresa) decolem. Assim, diante de tamanha responsabilidade, destacamos 4 dicas para uma secretária executiva ser bem-sucedida!

Secretária bem-sucedida compreende a profissão e o seu papel

Para se tornar uma secretária bem-sucedida é preciso compreender o seu papel e as mudanças no setor. Com efeito, ao longo dos anos, a profissão evoluiu bastante. Basta ver que há décadas aquele que já foi o símbolo da profissão, a máquina de escrever, ficou para trás. A evolução tecnológica e os novos tempos têm exigido pessoas versáteis para atuar no ramo. Hoje, secretárias, secretários e assistentes executivos conquistaram inúmeras responsabilidades. A carreira ganhou um tom de liderança. Por isso, fazer a triagem entre o que deve ou não ser levado à chefia se tornou sinônimo da habilidade de orquestrar diversos setores.

Essa evolução gera grandes exigências para ser uma secretária executiva bem-sucedida. Portanto, mais que um curso de datilografia, como no passado, é preciso graduação, especialização, experiência, idiomas, entre outros. Esses profissionais continuam cuidando dos compromissos de seus assessorados, inclusive da vida pessoal. Mas hoje a demanda vai além e exige conhecimento para que possam comandar equipes, trazer filiais do exterior, auxiliar líderes estrangeiros que passam a atuar no país etc. Isso sem falar que são secretárias, secretários e assistente executivos que resolvem questões e se adiantam às contingências – e sem deixar faltar aquele café, claro!

A entrada dos homens no mercado de trabalho

A presença masculina no secretariado executivo é uma realidade

Se antes a profissão era exercida somente pelas mulheres, na atualidade, os homens vêm transformando esse perfil. Inevitavelmente, a presença masculina no secretariado executivo é uma mostra desse novo cenário da profissão e da pluralidade do mundo. Muitas empresas estão atentas à importância da diversidade e como isso pode ajudar no desenvolvimento corporativo. Ainda que a massiva maioria ainda seja feminina, a entrada deles ressalta essas mudanças e como isso pode colaborar para o setor.

Uma secretária bem-sucedida busca autoconhecimento

Após entender o seu papel, a próxima dica de como ser uma secretária executiva bem-sucedida é buscar o autoconhecimento. Assim sendo, é importante fazer uma viagem ao seu próprio interior e provocar reflexões sobre si mesma. De forma honesta, crítica e justa, analise quem você é. Observe hábitos, atitudes, pensamentos, fraquezas, conquistas, entre outros. Para facilitar, escreva! Vale fazer um diário, uma planilha, mindmap etc., elencando também qualidades, pontos a melhorar, personalidade, entre outros.

Visualizar tudo isso deve ser como se olhar no espelho e conhecer quem é aquela pessoa que quer ser uma secretária bem-sucedida. O autoconhecimento é fundamental para tomar decisões com mais segurança, reconhecer o que é preciso melhorar e cultivar os pontos fortes. E quando tiramos isso da mente e transportamos para o plano físico, somos capazes de enxergar melhor e identificar o que precisamos desenvolver. Vale reforçar que a proposta é ver aquilo que nos incomoda como algo a melhorar ao invés de encarar como um “defeito”. De fato, entender as razões dessa necessidade de aprimoramento nos move ao aperfeiçoamento.

Tenha uma visão exterior

Em um segundo momento desse processo de autoconhecimento, peça ajuda de pessoas próximas. Saber o que elas pensam sobre você traz ótimas dicas de como ser uma secretária bem-sucedida. Assim, você pode ter insights, comprovar o que você já sabia ou repensar algumas opiniões. Imagine a seguinte situação: “Joana é uma pessoa tímida e reservada. No entanto, ela aparenta ser extrovertida. Por conta da simpatia e da habilidade de comunicação, muitos nem notam a timidez”.

Desse modo, a dica para ser uma secretária bem-sucedida é ouvir com a mente aberta e refletir depois. No caso da ilustração da Joana, algumas características são mais fortes que outras. Ou talvez ela use tais atributos para disfarçar a própria timidez. As conclusões e as reflexões são pessoais, porém, enriquecedoras para quem busca ser uma secretária bem-sucedida. É importante explicar também que chefes, colegas de trabalho, amigos e familiares podem trazer pontos de vista bastante divergentes um do outro. Afinal, podemos ser um pouco mais sérias no ambiente de trabalho do que em casa.

Autoconhecimento, autoestima e desenvolvimento

O autoconhecimento é um caminho importante para melhorar a autoestima e promover o desenvolvimento. Então é só colocar a mão na massa para amadurecer e evoluir de forma saudável. Isso faz com que você ganhe mais confiança em almejar e conquistar a ascensão. Inegavelmente, se tornar uma secretária executiva bem-sucedida será apenas uma consequência disso.

Uma secretária bem-sucedida desenvolve a sua comunicação

Uma das melhores dicas para ser uma secretária bem-sucedida é investir e desenvolver a sua comunicação. Isso ajuda alavancar a carreira, melhorar relacionamentos e o ambiente de trabalho, além de auxiliar na execução do trabalho em si, entre outros benefícios. Por isso, destacamos alguns quesitos fundamentais.

Comunicação oral

Para ser uma secretária bem-sucedida não basta apenas falar, mas saber como, quando, com quem e o que falar. Ter ciência disso dá um poder maior ao seu domínio da oralidade e da sua expressão. Por isso, é preciso ganhar a atenção do interlocutor, pensar antes no que dizer e usar o momento certo para tal.

Expressão corporal

Quando nos comunicamos, usamos todos os músculos da face e do corpo. Uma secretária bem-sucedida precisa dominar e usar todos esses recursos para que a mensagem seja perfeitamente compreendida. Isso mostra que tom de voz, gestos e expressões importam. Por exemplo, ao dizer de forma sincera que a pessoa pode contar com você, que tal dar um sorriso?

Linguagem

Saber adequar a sua linguagem de acordo com o público é uma habilidade imprescindível para ser uma secretária bem-sucedida. Como a profissão exige o contato com pessoas de dentro e fora da empresa, é preciso usar as palavras certas com cada perfil. Afinal, para que tanta formalidade para falar com a geração Z, que adora uma gíria?

Escuta receptiva

Saber escutar receptivamente é essencial para uma boa comunicação, especialmente para uma secretária bem-sucedida. Neste ponto, é preciso ir além de ouvir, mas dedicar atenção, querer saber o que outro tem a dizer, demonstrar interesse e, sobretudo, estar de coração e mente abertos.

Secretária bem-sucedida tem atitudes positivas

Ter atitudes positivas é fundamental para quem quer ser uma secretária executiva bem-sucedida. A dica é importantíssima porque transforma o ambiente de trabalho, gerando mais proatividade, um clima mais amistoso e equipes mais colaborativas. E basta uma única pessoa para influenciar a empresa toda. Então, por que não começar com você?

Atitudes positivas nos relacionamentos

Para a carreira, a atitude positiva de forma mais universal é benéfica em diversos aspectos. Nos relacionamentos, isso ajuda não só a construir, como também, a fortalecer relações. A forma como enxergamos o mundo ganha mais compreensão e empatia. Por essa razão, as pessoas se relacionam de forma mais saudável.

Atitudes positivas no cotidiano

Para ser uma secretária executiva bem-sucedida é preciso enfrentar obstáculos. Um milhão deles todos os dias. Dessa forma, com uma visão mais positiva, mesmo diante do estresse, conseguimos enxergar a situação sob uma ótica mais positiva. Isso quer dizer que ao invés de nos desesperarmos ou resmungarmos, usamos essa energia para transformar o problema em solução. Esse comportamento também ajuda a desmontar qualquer mau humor que possa tentar nos deter.

Atitude positiva: saber se afirmar

Um dos grandes desafios de uma secretária executiva é saber se afirmar. Isso porque a forma como nos comunicamos é fundamental para a harmonia das relações e do trabalho. Se agimos de maneira passiva demais, acabamos sucumbindo nossas vontades e nossa própria proatividade. No outro extremo, quando tentamos impor a todo custo as nossas ideias, acabamos desconsiderando o interlocutor.

Eis que o comportamento mais afirmativo acaba sendo mais adequado para quem quer ser uma secretária bem-sucedida. Mas o que é isso? Trata-se de se expressar, levando em consideração os direitos dos outros. Ao invés de responder rispidamente “tanto faz” ou “não gostei”, que tal dialogar, explicando o seu ponto de vista e se mostrar aberto a entender a visão do outro? É possível chegar a um acordo, mostrar o que está certo ou que está errado. Assim, todos os envolvidos conseguem evoluir nesse processo e evitam mágoas.

Atitude positiva: saber dizer não

Outra grande dificuldade a ser superada para ser uma secretária bem-sucedida é saber dizer não. Uma tarefa quase impossível, sabemos bem. Mas esse exercício é crucial tanto para a sua carreira, como para o próprio bem-estar. Afinal, quantas vezes abraçamos mais uma tarefa quando já estávamos atoladas de coisas para fazer? Certamente fazemos isso pelo simples medo de negar. A questão é que essa sobrecarga pode acarretar baixa qualidade do serviço para dar conta. E aquele “sim” pode sair bem caro para a nossa ascensão e desenvolvimento.

Saber dizer não é uma arte

É claro que isso não significa recusar qualquer coisa a qualquer hora. Para aprender a dizer não, uma secretária bem-sucedida deve ser organizada e ter planejamento para avaliar a situação. Então, leve em consideração a urgência, importância e necessidade das suas atividades primeiro. Depois, analise o pedido com esses mesmos critérios e estude como ele pode ser incluído em sua lista de tarefas. Caso seja necessário refutar, você o fará com mais segurança. Também irá aprender quando e o que é preciso aceitar ou não.

Posteriormente, é hora aprender a verbalizar o não. Isso porque não adianta tentar contornar, responder com um talvez ou dar uma desculpa. Muitas vezes é preciso deixar claro a impossibilidade. E uma boa dica aqui é explicar o porquê da negação. Isso ajuda o outro a compreender o seu lado, mostrar que não é por má vontade, e que existem outras prioridades no momento. Só reforçará a sua credibilidade e comprometimento!

Dar voz e ouvir os colegas: por que é importante?

Dar voz e ouvir os colegas

Dar voz e ouvir os colegas é essencial. Certamente você já esteve em uma roda de conversa em que não te deixaram falar. E se deixaram, pode ser que tenham ignorado a sua opinião. Ou ainda, você se lembra de ter guardado um conhecimento, uma informação ou uma ideia por saber que não valeria a pena compartilhar. Todas essas situações são terríveis de se vivenciar, mas esclarecem a importância de dar voz e ouvir os colegas.  

A necessidade de diálogo no mundo corporativo tem uma série de justificativas, benefícios e resultados. Por certo, somente quando as organizações dão voz e escutam os colaboradores é possível sincronizar necessidades, interesses, satisfação e objetivos entre as partes. Assim, compromisso, dedicação, produtividade e resultados serão consequências do investimento no capital humano e valorizam a experiência do profissional na companhia.

O que significa e qual a importância de dar voz aos colaboradores?

Dar voz aos colaboradores pode ser definido simplesmente como deixar as pessoas falarem. No entanto, o termo traz um conceito ainda maior. No mundo corporativo, dar voz aos colaboradores significa não só permitir, mas ainda, proporcionar a oportunidade para que os profissionais se expressem. E essa expressão deve ser livre, sem medos ou ruídos e com o intuito de ser algo construtivo para todos os lados – isso é, equipe, líderes, empresa e o próprio profissional que exerce seu poder de fala.

Como dar voz aos colaboradores

O conceito sobre dar voz aos colaboradores pode parecer complexo para alguns, mas a prática é bem mais simples do que se imagina. Como? Basta ter alguém disposto a ouvir, querer saber, dar atenção. Ou seja, líderes interessados em ouvir a equipe, colegas de trabalho solícitos, política e cultura empresarial que fomentem esse diálogo.

Gestão participativa

Assim como antes as pessoas que somente consentiam com o chefe eram os exemplos, hoje, são aqueles que questionam, inovam e trazem outros conhecimentos. A gestão participativa propõe o compartilhamento de decisões, ideias e responsabilidades. Nesse modelo, cada integrante da equipe ganha seu protagonismo nos projetos. Os profissionais se sentem livres para apontar falhas, sugerir melhorias, opinar, discordar e arriscar alguma reflexão.

Portanto, é possibilitar a participação do colaborador na formatação ou execução de um projeto e até mesmo na própria gestão. A construção é conjunta. Isso dá voz ao colaborador e ainda promove o envolvimento dele e o senso de pertencimento, bem como a sua valorização. Produtividade, criatividade, proatividade são apenas alguns dos milhares de benefícios.

Condições para dar voz aos colaboradores

Existem diversas formas de dar voz aos colaboradores e colocar esse conceito em prática. Para te ajudar, apresentamos as duas vias básicas para tal:

Vias formais

Pelas vias formais, dar voz aos colaboradores é fornecer as ferramentas para que eles desfrutem da abertura, como canais de comunicação, sistemas para registrar críticas, opiniões e sugestões, pesquisas de satisfação e outros tipos, reuniões de feedback, entre outros.

Vias informais

Dar voz aos colaboradores por vias informais está relacionado à liberdade de expressão presente na cultura organizacional, na gestão, na abertura dos líderes. É estimular a postura de profissionais que participam, discutem, colocam suas preocupações, ponderam, reclamam, mas também propõem mudanças e soluções sem precisar de uma ocasião formal para isso.

Como escutar os colaboradores?

À primeira vista, essa pergunta pode parecer tola. Mas na prática, sabemos muito bem que são poucas as pessoas que sabem realmente ouvir. Escutar os colaboradores quer dizer estar presente de corpo e alma, permitir que a pessoa se expresse, proporcionar a devida atenção, compreensão e empatia e estar disposto, de fato, a saber o que o outro tem a dizer.

A Dynargie usa um conceito chamado de “escuta receptiva”, que, em poucas palavras, significa escutar o colaborador de forma aberta (sem julgamentos!), atenta e com interesse genuíno. Quando se pratica isso, quem fala sente respeito e consideração, tornando a ocasião ainda mais valiosa e significativa. Por isso, é fundamental aprender a escutar e desenvolver essa habilidade – e isso vale tanto para os líderes, como para os próprios colaboradores.

Os benefícios da escuta receptiva

Escutar os colaboradores de forma aberta e genuína cria sinergia com o outro. O interlocutor percebe o interesse e a disposição de quem o ouve – por isso, não adianta fingir! Assim sendo, a honestidade da escuta receptiva incentiva os profissionais a expor seus conhecimentos, gerar novas ideias e fomentar soluções criativas e inovadoras, fundamentais para qualquer negócio.

Portanto, o ambiente organizacional que preza a importância de escutar os colaboradores promove segurança e confiança no seu time. Certamente, isso estimula o empenho, a dedicação e a persistência, mesmo sob pressão, estresse ou diante de alguma adversidade. A atmosfera se torna mais amistosa e agradável e a produtividade ganha uma fluidez mais positiva. Além disso, vale lembrar que ouvir e ser ouvido é fundamental para a comunicação e para construção de relacionamentos.

A importância de dar voz e escutar os colaboradores

Então, dar voz aos colaboradores promove a participação, valoriza e incentiva as novas ideias. Escutar os colaboradores fortalece os relacionamentos, demonstra respeito e fomenta a confiança na equipe. Mas para que isso funcione e proporcione todos os benefícios para todas as pessoas envolvidas e a organização, é preciso que essas duas ferramentas (dar voz e escutar) caminhem juntas.

A real importância e grandeza de dar voz e escutar os colaboradores só acontece quando atuam em conjunto e de forma genuína e integral. Afinal, para quê dar o poder de fala se ninguém for ouvir? Ou por que estar disponível e interessado em saber se a outra pessoa não se sentir motivada a se expressar? Portanto, as empresas precisam pensar em desenvolver a escuta receptiva e incentivar a livre expressão ao mesmo tempo.

Dar voz e escutar os colaboradores na prática

Primordialmente, equipes só são bem-sucedidas quando atuam em uníssono para atingir um objetivo. São construídas com bases sólidas de confiança e espírito de união e erguidas com uma causa coletiva que move montanhas. Para chegar a esse patamar, adivinhe qual foi o caminho trilhado? Inegavelmente, dar voz e escutar os colaboradores é abrir diálogos e possibilidades.

Líderes conhecem e compreendem as necessidades de seus liderados. Assim, como o contrário também pode ocorrer, que é quando a equipe entende as razões do gestor e dispõe o seu apoio nessa empreitada. Dar voz e escutar os colaboradores conferem um poder imensurável não só aos negócios, mas à satisfação de produzir cada vez mais e melhor. Todos só têm a ganhar!

Emoções no trabalho: são boas ou ruins?

Emoções no trabalho

Emoções no trabalho: demonstrar ou não, eis a questão. Por muito tempo, pessoas que expressavam seus sentimentos em ambientes corporativos eram vistas como frágeis e imaturas. Aliás, ainda são consideradas dessa maneira por grande parte da equipe. Mas, felizmente, esse cenário está mudando. Diversas pesquisas já mostraram que esconder o que se sente é prejudicial ao corpo e à mente. É claro que isso não significa que chefes que gritam, por exemplo, estejam certos. Está mais do que na hora das empresas olharem para o lado humano dos negócios e das pessoas aprenderem a usar a sensibilidade a seu favor.       

Emoções no trabalho: um grande tabu

As emoções no trabalho ainda são um grande tabu no mundo corporativo. Regras, etiqueta, cultura e costumes impõem muito receio nesse assunto.  Sentimentos como alegria, entusiasmo e motivação são muito bem-vindos todos os dias. “Mas com moderação, porque tudo em excesso não é bom”, diriam os mais conservadores. Por outro lado, a tristeza, a raiva e a insegurança são bastante malvistas dentro da companhia. “Devem passar longe, ainda mais se for um problema pessoal, porque aqui não é lugar para isso”, completariam.

Por que é um tabu expressar emoções no trabalho?

Todo esse preconceito se deve porque até o século passado acreditava-se que negócios deveriam ser puramente racionais. E como o labor sempre demandou seriedade, as emoções no trabalho nunca tiveram espaço. Mas com as recentes pesquisas e as novas gerações, isso está mudando. A passos lentos, mas está. Ainda há muitos entraves que favorecem essa cultura na atualidade.

O mercado exige muito mais que apenas um currículo impecável, mas também atitudes, comportamentos e personalidade para preencher uma vaga. E nesses requisitos não cabem angústias e melancolias. A competitividade e as demandas do dia a dia reforçam esse veto às emoções no trabalho.

Quais são os desafios para quebrar o tabu das emoções no trabalho?

Os banheiros continuam sendo os fiéis confessionários. Até hoje, as pessoas choram lá e sorriem em suas mesas. A questão é que a visão sobre as emoções no trabalho ainda é bastante errônea. Diante de uma lágrima ou de um descontrole emocional, por exemplo, o julgamento é sempre o mesmo: fraqueza, frescura, imaturidade, e por aí vai. Ou seja, para evitar esses olhares julgadores, o melhor é se calar. E se enfrentar esse estigma já é bem difícil para pessoas com mentes saudáveis, imagine para quem enfrenta doenças psiquiátricas, como burnout, depressão, síndrome do pânico etc. O preconceito é maior e vem acompanhando pelo estigma de “coitado”.

Emoções no trabalho: o lado humano dos negócios

O mundo corporativo vem mostrando algumas mudanças. Hoje, há líderes que se propõem a conversar, escutar receptivamente a sua equipe e empresas com culturas que fomentam a expressão. Porém, a caminhada é longa para deixar velhas culturas no passado. O que se sabe é que cedo ou tarde, será necessário zelar pelo bem-estar do colaborador. E isso implica, necessariamente, em oferecer suporte para que os profissionais consigam lidar com o turbilhão de sentimentos que é o ser humano.

Atualmente, olhar para o lado humano dos negócios é uma necessidade. Como sempre dizemos, empresas são feitas de pessoas. As transformações do mundo e a entrada das novas gerações mostram que é preciso fazer diferente. Os tempos são outros e as regras do passado já não cabem mais na atualidade. E é preciso mudar desde já para rebater a previsão da Organização Mundial de Saúde (OMS), que afirma que no próximo ano doenças emocionais serão o principal motivo de afastamento no trabalho.

Programa de gestão Play Well

Por essa razão, a Dynargie desenvolveu o programa de gestão Play Well. Os consultores adquirem conhecimento e ferramentas para gerenciar as tensões do dia a dia, acompanham os resultados e traçam um plano de ação em conjunto com os participantes. O objetivo é aprender a lidar com as adversidades e promover bem-estar no ambiente de trabalho.

Emoções no trabalho: quebre paradigmas

Muitas pessoas ainda acreditam que dentro do escritório devemos ser uma pessoa diferente da que podemos ser fora desse ambiente. É como se tivéssemos a obrigação de sermos sérios e focados dentro do escritório. No entanto, quando acaba o expediente, podemos ser brincalhões e irreverentes. Outra filosofia muito conhecida no mundo corporativo é a de que jamais devemos trazer problemas de casa para a empresa, assim como não se deve levar para a vida pessoal o estresse e as emoções do trabalho.

Acontece que essa teoria já se dissolveu há muito tempo. Os psicólogos e os psiquiatras já cansaram de apontar que agir dessa forma não dá certo e não faz bem. Esses especialistas afirmam também que uma pessoa saudável deve viver emoções o dia todo onde quer que ela esteja. Raiva, alegria, tristeza, ansiedade, medo, confiança etc. fazem parte do cotidiano e das emoções no trabalho. Sentir tudo isso é inevitável e até necessário.

Ademais, os novos tempos sugerem cada vez mais a fusão e o equilíbrio da vida pessoal e a carreira. Afinal, quem consegue deixar de se preocupar com o filho doente só porque está trabalhando? Ou então, ficar tranquilo em casa, mesmo querendo estudar um pouco mais para aquela apresentação no dia seguinte?

As emoções no trabalho diferenciam os humanos das máquinas

Lembre-se que as emoções no trabalho diferenciam os humanos das máquinas. São também os ingredientes para o futuro profissional. As habilidades e as características de homens e mulheres irão perdurar por mais alguns anos, pois os robôs ainda não são capazes de sentir. Ou seja, tenha sentimentos e use-os a seu favor.

Emoções no trabalho: assuma seus sentimentos

As emoções no trabalho são inerentes ao ser humano. Ou seja, se não há como deixá-las em casa ou no escritório, o jeito é admitir a sua existência. E já que essa capacidade é o nosso maior diferencial diante das máquinas, a questão agora é saber como lidar com todas essas sensações – e isso vale tanto para a vida profissional, como para a pessoal.

Como lidar com as emoções no trabalho?

O primeiro passo para lidar com as emoções no trabalho é simplesmente assumi-las. Portanto, ao invés de negar ou esconder a raiva, por exemplo, admita o que sente. Isso significa tomar consciência do sentimento naquele momento, mesmo que seja uma sensação inadequada ou indesejada. A partir deste ponto de partida é que começa uma viagem de autoconhecimento.

Conhecer a nós mesmos traz respostas importantes para contornar emoções no trabalho que podem nos prejudicar. Quando admitimos que estamos bravos, partimos para os próximos aprendizados.  O primeiro é ir adiante e saber como agimos e pensamos nessas condições e como percebemos que estamos nervosos. Depois, é hora de dar alguns passos atrás e descobrir as razões que nos deixaram naquele estado. Essa base de autoconhecimento dará o suporte para gerenciar as emoções no trabalho.

Reprimir as emoções no trabalho piora a situação

Os sentimentos são parte da nossa essência, compõem a nossa personalidade e nossos pensamentos. E nem sempre essas sensações são boas. As emoções no trabalho também podem ser bastante negativas em diversos aspectos. Contudo, reprimir não é a solução. Fingir que está tudo bem cria mágoas, rancores e traumas. Na hora ou ao longo do tempo, o comportamento pode se tornar inadequado.

Isso faz com que muitos profissionais se estressem no escritório e descontem isso em casa, prejudicando os relacionamentos. Há pessoas que viram uma panela de pressão e acabam criando um temperamento explosivo, virando chefes que lideram no grito ou colaboradores que se tornam submissos demais. Além das questões comportamentais, os males também se estendem à saúde, deixando o indivíduo vulnerável às mais diversas doenças.

Emoções no trabalho: inteligência emocional

Para concluir, finalizamos com a queridinha do mundo corporativo: a inteligência emocional. Uma característica importantíssima que deve ser desenvolvida para saber gerenciar as emoções no trabalho. Vale ressaltar que não se trata de evitar os sentimentos ou suprimir pensamentos, mas sim, de identificar, aceitar e usar a seu favor.

A inteligência emocional ajuda a usar os sentimentos, ainda que sejam negativos, em benefício próprio. Com esse atributo, é possível assumir o que se sente e canalizar essa energia para uma ação positiva. Por exemplo, quando o projeto não saiu como desejado ou a avaliação ficou aquém do esperado, a frustração é inevitável. É como se todo o esforço ruísse em milésimos de segundos. Entretanto, pessoas que desenvolvem o autoconhecimento e a inteligência emocional usam isso como combustível para aprimorar aquela ideia, estudar, corrigir erros, aprender e superar-se na próxima oportunidade.

Esses profissionais se decepcionam como qualquer um, mas a forma como fazem a gestão das emoções no trabalho é que faz a diferença. Essa habilidade impulsiona a vida pessoal e profissional, turbinando globalmente o potencial e trazendo resultados cada vez melhores.

Bem-estar no trabalho: uma missão da gestão

Bem-estar no trabalho

O bem-estar no trabalho deve ser uma missão da gestão em todas as empresas. Com o crescente aumento das síndromes mentais, zelar pela saúde dos colaboradores deixou há muito tempo de ser um mero benefício. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, os transtornos psíquicos serão a maior causa de afastamento no trabalho até 2020. E se isso já impressiona, quando analisamos os custos, o choque é ainda maior. O Banco Mundial afirma que o impacto das doenças emocionais na economia do mundo é de US$1 Tri.

Os dados mostram que zelar pelo bem-estar no trabalho é, hoje, um verdadeiro investimento em produtividade. Esta afirmação ganha ainda mais relevância porque já foi comprovado que muitas doenças como depressão, ansiedade e burnout são ocasionadas ou agravadas no mundo corporativo. Por isso, as organizações precisam se empenhar em proporcionar um ambiente mais saudável aos seus colaboradores. Além de evitar as faltas e os gastos, esse cuidado previne enfermidades e promove o aumento de desempenho da equipe.

Bem-estar no trabalho: saúde do colaborador

Na última década, diversas pesquisas mostram como o bem-estar no trabalho tem influência na saúde do colaborador. Os resultados expõem o aumento das mais diversas doenças e a relação delas com o mundo corporativo. De acordo com o Ministério da Saúde, os auxílios-doença relacionados ao trabalho são bastante expressivos. Reações ao estresse grave e transtornos de adaptação, episódios depressivos e outros transtornos ansiosos causaram 79% dos afastamentos no período de 2012 a 2016.

Os números apontam uma responsabilidade não só do profissional, mas das empresas com relação ao bem-estar no trabalho. Isso porque o elevado nível de estresse influencia diretamente no funcionamento do corpo humano. A pessoa pode sofrer desde uma pequena baixa no sistema imunológico até um AVC (Acidente Vascular Cerebral).

Situações que influenciam negativamente o bem-estar no trabalho

Existe uma série de situações que afetam o bem-estar no trabalho. A alta carga de tensão, por exemplo, pode gerar dores musculares, enxaqueca e gastrite. Pressão e cobrança excessiva são um prato cheio para o desenvolvimento de doenças crônicas, como hipertensão, diabetes e problemas cardiovasculares. Já o assédio moral e sexual, chefes que lideram no grito, e ambientes hostis são ingredientes que prejudicam a saúde mental do colaborador e favorecem o surgimento da síndrome do pânico, transtorno de ansiedade e depressão.

Bem-estar no trabalho: saúde da empresa  

É visível que o estresse e outros incômodos ameaçam o bem-estar no trabalho. Consequentemente, também comprometem a satisfação e a saúde do colaborador. Aliás, afetam não só o profissional, mas também, a própria companhia. A empresa corre o risco de perder um talento com sua saída espontânea ou por afastamento médico.

Trabalhar doente pode indicar falta de bem-estar no trabalho

Em tempos de crise ou simplesmente pela pressão do serviço, muitos profissionais se sentem forçados a ir ao escritório, mesmo não se sentindo bem. A atitude costuma ser vista como louvável, demonstrando responsabilidade e esforço do colaborador. E, sim, é realmente tudo isso. A questão é que esse mesmo comportamento também pode prejudicar os negócios. Aliás, a presença pode ser até pior do que a falta.

A coação para trabalhar doente sinaliza que os cuidados com o bem-estar no trabalho têm sido deixados de lado. E isso já deveria alertar as organizações. Mas uma pesquisa realizada no Reino Unido pelo Chartered Institute of Personnel and Development afirma que apenas 30% das empresas investigam a presença dos colaboradores nessas condições.

Por que trabalhar doente revela ausência de bem-estar no trabalho e prejudica os negócios?

Nos casos de doenças contagiosas, ainda que se trate apenas de uma gripe, a presença do colaborador coloca toda a empresa em risco de infecção. Afinal, basta um espirro para proliferar o vírus no ar e interferir no bem-estar no trabalho. Isso sem falar que a falta de descanso é danosa para a recuperação do paciente.

Trabalhar doente também faz mal pros negócios porque diminui a capacidade de produção do profissional. Além de ser ruim para a carreira do colaborador, a companhia sofre com essa ineficiência. Nas ocorrências de doenças psiquiátricas, a falta de concentração e o estresse se elevam a níveis exorbitantes. E inicia-se aí um ciclo de aumento da cobrança na mesma proporção que piora o estado do profissional.  O clima fica ruim, a improdutividade se torna evidente e ainda é preciso enfrentar o preconceito. Infelizmente, mesmo com o assunto em alta, esse tipo de enfermidade ainda é visto como “frescura” e não recebe a seriedade que merece.

Como se isso não bastasse, os gastos com o restabelecimento da saúde são altos. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho, só os custos dos transtornos mentais relacionados ao trabalho representam 3% do PIB da União Europeia. Isso sem falar nos riscos de processos trabalhistas.

Bem-estar no trabalho: prevenção de doenças e produtividade 

Diante de todo esse cenário, parece até óbvio dizer que companhias que não valorizam o bem-estar no trabalho colocam o seu próprio desenvolvimento em risco. Afinal, como sempre dizemos: empresas são feitas de pessoas. E é preciso lembrar que mesmo com os avanços da tecnologia, são os profissionais que fazem os negócios acontecerem.

Por essa razão, o investimento em proporcionar um ambiente e uma experiência mais agradável ao colaborador é primordial. Enquanto quem negligencia o tema sofre com prejuízos, o contrário traz benefícios. As organizações que investem no bem-estar no trabalho e zelam pela saúde física, mental, psicossocial e pela satisfação de seus colaboradores, têm nas mãos catalisadores de resultados positivos.

Ao longo de quase quatro décadas, a Dynargie já provou nos diversos países em que atua que cuidar dos colaboradores é a receita de sucesso. A atenção com o bem-estar no trabalho confere poderes incríveis. A prevenção de doenças se torna sinônimo de produtividade. Já a satisfação passa significar motivação, criatividade e inovação.

Bem-estar no trabalho: existência do estresse

Neste ponto da conversa, a pergunta que fica é: como promover bem-estar no trabalho? O primeiro passo é simplesmente admitir que o estresse existe e que ele é praticamente inevitável. Cabe lembrar ainda que os agentes estressantes são por natureza um mecanismo de defesa. A sua função é alertar e preparar o corpo e a mente para uma dificuldade. Na prática, é aquele impulso que temos para resolver algum entrave ou dar aquela atenção a mais ao projeto.

A questão é que em altos níveis, o estresse atrapalha o bem-estar no trabalho e provoca uma série de prejuízos. Não é à toa que o burnout foi recentemente reconhecido e incluído na Classificação Internacional de Doenças (CID) como Síndrome de Burnout. Trata-se de um esgotamento físico e mental intenso, ligado diretamente à vida profissional. Como na tradução do termo, o paciente se rende à exaustão, entrando em colapso.

Gerenciamento do estresse para promoção do bem-estar no trabalho

Se o estresse existe e em altos níveis pode ser prejudicial, a solução é aprender a gerenciá-lo para obter mais qualidade de vida e bem-estar. Isso porque ressaltamos que os agentes estressores têm uma função muito importante no corpo humano. E sim, também podem ser benéficos. Portanto, aprender a lidar com essas tensões inevitáveis é fundamental.

Quando mantemos a taxa emocional equilibrada, conseguimos extrair o lado positivo dessas reações corporais. Ou seja, transformamos o estresse e a ansiedade em impulso para fazer as coisas acontecerem, zelar pela perfeição do projeto e se esforçar para entregar no prazo. Aprender a administrar o nervosismo natural faz parte do empenho com a companhia em promover bem-estar no trabalho.

Outra vantagem é que filtramos melhor aquilo que realmente merece a nossa atenção. Quantas vezes nos estressamos com algo que não tem importância? Saber evitar esse tipo de irritação contribui não só para a vida profissional, como para a pessoal. Gerenciar essas emoções é saber dedicar a energia para o que é preciso.

Bem-estar no trabalho: uma missão da gestão

A lógica é bem simples: o bem-estar no trabalho favorece a produtividade e previne doenças, bem como os prejuízos a elas associados. A atmosfera fica mais propícia a render frutos positivos, expandir os negócios, desenvolver carreiras, e tantas outras coisas boas. Logo, o bem-estar no trabalho deve ser uma missão da gestão de todas as empresas.

O papel da gestão na missão de promover bem-estar no trabalho

A gestão é responsável por provocar as transformações necessárias, zelar por cada colaborador e avaliar os resultados. É preciso estar atento não só às tarefas em si, mas também em quem as executa. Quando os líderes valorizam as pessoas, este pequeno gesto se transforma em exemplo para a equipe. Naturalmente, o mesmo cuidado se prolifera entre os colegas, mantendo um alto nível de energia geral e fazendo com que todos contribuam.

Por isso, é importante que as atitudes venham de cima. Os gestores precisam fazer a sua parte para que os liderados o sigam na mesma direção. Se o chefe grita e se descontrola, o clima entre os colegas também fica pesado. O bem-estar no trabalho requer a ajuda de todos, mas o papel da gestão é fundamental.

Promoção de bem-estar no trabalho é uma missão contínua

Promover bem-estar no trabalho é uma missão desafiadora, porém, muito benéfica. O esforço deve ser contínuo e diário, porque o estresse no trabalho é praticamente inevitável. Por essa razão, o Play Well da Dynargie não é um treinamento, mas um programa de gestão. Os consultores levam conhecimento e ferramentas para gerenciar as tensões do dia a dia, acompanham os resultados e traçam um plano de ação em conjunto com os participantes.

Diferentemente de uma receita de bolo, as medidas a serem tomadas são muito particulares. Por exemplo, os prazos apertados podem ser os gatilhos do estresse de um setor, enquanto em outro departamento a questão pode estar na alta demanda. Dessa forma, é preciso analisar e observar as reais necessidades de cada organização ou divisão. Quando entendemos os fenômenos e o que deve ser feito, se torna possível administrar a preocupação e as tensões.  

Nosso Propósito é: “Transformar Comportamentos. Impactar Resultados.”

Fale conosco: +55 11 5505-1460 – brasil@dynargie.com.br

Por que investir no capital humano

Capital Humano

Saber como investir no capital humano é importantíssimo para manter o sucesso da empresa. Afinal, hoje as empresas não são mais avaliadas somente pela qualidade de seus produtos ou serviços, mas também por sua gestão. Os profissionais da atualidade valorizam locais que promovem desenvolvimento, aprendizado e ambientes de trabalho agradáveis.

O que é capital humano?

Antes de falarmos sobre investimento em capital humano, é importante esclarecer o significado deste termo. Muito usado no mundo corporativo, o capital humano é o conjunto de conhecimento, experiência, habilidade e competência que cada indivíduo traz para a execução do seu trabalho – trabalho esse que, por sua vez, irá gerar valores financeiros para a empresa.

Como sempre dizemos aqui no blog e em nossos treinamentos: “empresas são feitas de pessoas para pessoas”. É o lado humano dos negócios que gera capital através de todo o background e personalidade das pessoas. Ou seja, por mais que os avanços da tecnologia estejam a todo vapor e surjam novos modelos de negócios, é o capital humano das organizações que está fazendo tudo isso acontecer.

Por que investir no capital humano?

A resposta é bem simples: investir no capital humano é desenvolver a própria empresa. São as pessoas que estão por trás de todo o andamento dos projetos, das negociações e de todo o sucesso do empreendimento. E é justamente por isso que muitas organizações estão (ou deveriam estar) em um processo de transformação.

Os líderes já perceberam que os tempos mudaram, especialmente com as novas gerações. E hoje, o mundo corporativo grita por investimento em capital humano para lidar com essas mudanças. Mas isso não significa apenas aumento de salário ou benefícios, mas proporcionar experiências de trabalho mais agradáveis aos seus colaboradores. E nesse sentido, há muitas ideias simples que podem trazer resultados incríveis.

4 razões para investir no capital humano

Investir no capital humano aumenta a produtividade e o engajamento dos colaboradores

Diversas pesquisas já comprovaram que investir no capital humano aumenta a produtividade e o engajamento dos colaboradores. E por que não dizer também que eleva a notoriedade da empresa? Enfim, não é à toa que as companhias eleitas como melhores para se trabalhar estão também nos rankings de sucesso empresarial.

Mas como isso é possível? Porque ao investir no capital humano, as organizações estão proporcionando uma série de benefícios aos seus colaboradores. Os profissionais se sentem mais valorizados e atuam em um ambiente mais propício para evoluir. Todo esse clima favorece a satisfação, a motivação, o empenho e a dedicação. Com esses elementos, é até redundante dizer que melhora a produção, a criatividade e a solução de problemas.

Investir no capital humano é investir na retenção de talentos

A retenção de talentos é um desafio no mundo todo. Por isso, uma das maneiras de manter os melhores profissionais na casa é investir no capital humano. Hoje, mais do que salário, as pessoas buscam empregos que preencham suas vidas, valorizem seu empenho e proporcionem desenvolvimento profissional. E tudo isso dentro de um ambiente de trabalho agradável.

Uma pesquisa publicada pela Work Institute revelou as razões que levaram os colaboradores a pedirem demissão. Enquanto muitos gestores acreditavam que se tratava de remuneração, os resultados apresentaram questões mais consistentes: oportunidades de desenvolvimento de carreira, equilíbrio entre trabalho e vida pessoal e má gestão. Isso mostra claramente que as organizações que não se preocupam com o seu pessoal estão fadadas a enfrentar a saída constante de bons funcionários.

Todo esse conteúdo já atesta a importância do investimento no capital humano como forma de reter talentos. Mas para quem ainda não se convenceu, vale mostrar ainda que o relatório estimou que serão gastos cerca de US$ 680 bilhões até 2020 com o turnover. Então, que tal evitar esse custo e usá-lo para investir no capital humano, ou seja, na própria empresa?

Investir no capital humano beneficia a sua marca

Dizer que investir no capital humano significa beneficiar a sua própria marca parece estranho para algumas pessoas. Mas existe uma relação direta, uma vez que a sociedade está cada vez mais crítica. A forma como as organizações tratam os seus colaboradores tem um grande impacto na escolha do consumidor. Ou seja, é capaz de influenciar a saúde financeira, tanto de forma positiva, como negativa.

Quando a Dynargie foi criada, em 1982, trazendo a filosofia do “human side of business”, parecia antever as transformações do mundo atual. Hoje, mais do que oferecer um bom produto ou serviço, as pessoas levam em consideração uma série quesitos, inclusive, o seu investimento no capital humano. Quem negligencia, além de correr o risco de não atingir resultados excelentes, pode não passar pelo crivo do cliente. E não adianta tentar esconder atrás das paredes de sua sala, pois em tempos de redes sociais e internet, as notícias correm rapidamente para fora do escritório.

Investir no capital humano é ampliar o retorno sobre investimento (ROI)

Os mais conservadores podem até torcer o nariz, mas investir no capital humano é ampliar o retorno sobre investimento (ROI). Isso porque todo o investimento aplicado nas pessoas reflete em diversos aspectos no trabalho. Consequentemente, obtém-se mais qualidade, satisfação e o que fazem os olhos dos empresários brilharem: lucro.

Quando o investimento no capital humano é feito através da educação, por exemplo, o conhecimento e as habilidades adquiridas no treinamento são colocados em prática na organização. Isso traz melhorias não só para o dia a dia ou para a qualidade do projeto, mas também na autoestima do colaborador. Ganhar um curso faz com que o profissional se sinta valorizado, por ter alguém apostando nele e no seu crescimento. Isso ajuda também a mantê-lo por mais tempo em seu emprego. Logo, a companhia consegue o seu ROI de volta.

E para quem ainda não se convenceu, vale pontuar que nem sempre é preciso colocar grandes quantias de dinheiro. Há diversas maneiras, e às vezes com custo zero, que podem se transformar em investimento no capital humano. Quer um exemplo? Proporcionar aprendizado dentro da empresa, utilizando os próprios colaboradores como professores. Essa troca de experiência pode ser bastante enriquecedora e prazerosa, além de entrosar a equipe e fortalecer o networking. E só para reforçar, com mais informações, a qualidade do projeto é melhorada e novas soluções são incentivadas. Ou seja, a aplicação traz bons retornos.

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