Liderança: um bom líder deve saber comandar (parte 2)

Para ajudá-lo a saber comandar a sua equipe e se tornar um bom líder, apresentamos a continuação do nosso compilado de dicas.

 

Confira mais dicas de liderança para que você saiba comandar e ajudar a sua equipe a entregar o resultado planejado

No post anterior, falamos sobre os desafios da transição entre as funções de liderado e líder quando aquela promoção acontece e leva à tão almejada liderança. Existe uma grande diferença entre fazer e delegar o que precisa ser feito. Para encarar essa nova fase com excelência e ajudá-lo a saber comandar a sua equipe e se tornar um bom líder, apresentamos a continuação do nosso compilado de dicas. Caso não tenha visto a primeira parte, recomendamos a leitura antes de prosseguir. ?

Antes de continuar, é importante refletir mais uma vez: quem é o líder? Estar consciente de que a partir de agora você é o responsável pela sua equipe e por apresentar o serviço pronto é imprescindível para assumir o comando e as suas novas responsabilidades. Além disso, é hora de saber que por mais genial que você seja na execução daquele projeto, existem outras prioridades e outros colaboradores que também precisam se desenvolver. Com tudo isso em mente, é hora de partir para as dicas!

Liderança requer organização

Uma vez apresentado ao seu time e conhecendo um pouco mais sobre as experiências e habilidades de cada integrante, é hora de organizar as tarefas. Dedicar um tempo ao que deve ser feito por você e ao que deve ser delegado pode ser uma tarefa bastante complexa. Então, leve em consideração conhecimentos, experiências, o tempo de execução, prioridade, grau de importância, prazo e, sobretudo, pessoas.

Liste também reuniões, ligações, apresentações, análises das planilhas, acompanhamento dos trabalhos, tempo para aprender e para ensinar, entre outras obrigações de seu escopo. Com um amplo cenário, ficará mais fácil organizar e separar o que deve ser feito, quando e por quem.

Como delegar as tarefas

Algumas demandas devem ser feitas por você; outras podem e devem ser delegadas. Após fazer essa distinção, é hora de considerar uma combinação de habilidades, experiências e necessidades exigidas por cada serviço e correspondê-las com os membros da equipe. Há aqueles que são mais técnicos, os mais analíticos, os que gostariam de aprender ou desenvolver-se em outras áreas. Há ainda os destaques em determinados conhecimentos, os que são mais rápidos e produtivos, os minuciosos, com mais networking etc. Esses são alguns dos aspectos que devem ser considerados quando for decidir quem faz o quê.

É preciso pensar também se aquela planilha deve ser feita por apenas uma pessoa ou várias, se o projeto necessita do envolvimento de toda a equipe ou só de parte dela. Avalie inclusive se o colaborador está realmente preparado para encarar o desafio que vai receber, ainda que seja muito talentoso.

Vale ressaltar também que, embora nesse primeiro momento você leve até mais de uma hora tomando decisões, esse tempo acaba se tornando um verdadeiro investimento no resultado. E esse resultado não só envolve a conclusão do projeto, mas também é um exercício de sua liderança. Ao ganhar experiência, isso passa a ser feito em poucos minutos.

Confie no seu time

Uma das grandes dificuldades está em confiar no seu time, ainda mais quando se tem muita experiência na tarefa em questão. Mas sabemos que não dá para abraçar o mundo e fazer o trabalho de todos. Logo, acredite nas pessoas que estão com você, dê um voto de confiança de que elas darão o seu melhor e irão se desenvolver. Muitas vezes, o colaborador pode ser inexperiente ou não fazer aquilo tão bem por falta de treino ou de oportunidade.

Deixe claro o que precisa ser feito

Quando você já definiu quem fará cada coisa, é hora de mostrar o que precisa ser feito. Esclareça cuidadosamente o trabalho, a metodologia, quais são as suas expectativas, acrescente informações ou observações adicionais etc. Aproveite para ouvir e se assegurar de que isso esteja alinhado com a capacidade da pessoa e com o que você espera dela. Confirme se a interpretação e a compreensão estão corretas. Assim, erros, mal-entendidos ou desculpas como “mas eu achei que…” são evitados. A ideia é inspirar com o seu compromisso em estabelecer clareza em todos os aspectos para que o outro também faça o mesmo.

Esteja presente, mas não exagere

Estabeleça o seu nível de apoio e responsabilidade naquela tarefa delegada. Há quem necessite de mais presença e orientação, enquanto outros tocam o barco sozinhos e não precisam de supervisão. Adequar o seu estilo de liderança de acordo com o perfil da equipe ajuda nesse ponto. Mas, lembre-se que é importante estar presente. O desafio é descobrir o grau de presença necessário para que os colaboradores tenham autonomia e você possa colaborar com comentários favoráveis e no timming certo. Ou seja, é preciso estar menos envolvido nos detalhes, mas permanecer essencial no propósito.

Não tente agradar a todos, faça o que deve ser feito

Novos líderes geralmente tendem a querer mostrar serviço aos superiores, a fim de comprovar que a promoção valeu a pena. Ao mesmo tempo, querem conquistar a confiança de sua equipe. Uma receita infalível para ceder mais do que pode e promover um colapso ao tentar “agradar gregos e troianos”.

Mas, por que? Porque para agradar, é normal dizer sim a tudo e se esquecer que existem prioridades, prazos e outros interesses em jogo. Por exemplo, alguém que queira ser um chefe legal pode atender o pedido de um colaborador para adiar algum prazo. Porém, essa gentileza pode impactar na demanda de outro colega ou no recebimento de algum pedido, comprometendo todo o cronograma.

O que fazer? Liderar é realmente uma tarefa gigante e difícil, especialmente no começo, quando a pouca experiência nos desafia. Por isso, é importante saber negociar quando necessário e aprender a dizer:

  • “Sim”,
  • “Sim, contanto que”,
  • e “Não”.

Infelizmente, não é sempre que podemos aceitar certas demandas e às vezes temos até que recusar um projeto. É preciso discernimento para dar a melhor resposta, visando tanto a questão humana como o business, e ter a atitude de fazer o que deve ser feito.

Liderança: saiba comandar (parte 1)

Liderança: saiba comandar

Conheça algumas dicas de liderança para que você saiba comandar e ajudar a sua equipe a entregar o resultado planejado

Após muito trabalho duro, eis que chega a tão almejada promoção: você está na liderança! Às vezes, não há nem um tempo para se acostumar com a ideia, no mesmo dia assume orgulhosamente o seu posto. Embora já tenha a admiração de seus pares e superiores por sua disposição para arregaçar as mangas e fazer acontecer, a transição pode ser uma fase bem difícil ao descobrir que um bom líder deve saber comandar. Você sabe mesmo comandar?

Antes de responder, é sempre bom lembrar que comandar não significa apenas delegar tarefas aqui e ali e cobrar. É preciso ir muito além disso para exercer a sua liderança e ainda corresponder a todos os anseios de sua equipe, que quer aprender, crescer, contribuir. Essa mudança é grande e pode ser bem frustrante quando não estamos preparados ou quando não compreendemos a diferença entre os dois universos – líder e liderado. Pensando nisso, preparamos um passo a passo para você se sair bem e conseguir liderar com sucesso.

O que fazer antes de comandar

  • Reflita: o primeiro passo é uma reflexão sobre suas habilidades, competências, pontos a desenvolver e o que precisa ser feito. As responsabilidades e o trabalho aumentaram: agora não basta apenas realizar a tarefa, é preciso lidar com prioridades, entregas, estratégias e, sobretudo, pessoas. Nesse momento, pode parecer tolo comentar, mas você precisa ter a consciência de quem está no comando e quem é o responsável por apresentar o serviço pronto.
  • Mindset: quando tiver a certeza de que agora você é o líder, é hora de virar a chave e configurar o seu mindset para a atual situação. A partir desse ponto, a liderança se consolidará dentro de você.
  • Reconheça: embora você saiba realizar o projeto e o faça com impressionante maestria, há outras funções que merecem a sua atenção. Então, lembre-se da máxima “quem faz várias coisas ao mesmo tempo, não faz nada direito” e reconheça que não dá para abraçar o mundo. Você precisa ter foco e saber delegar adequadamente.
  • Confie: se você compreendeu verdadeiramente o que representa essa mudança e que não há energia, nem tempo para acumular as tarefas de antes com as novas com a mesma qualidade de sempre, é hora de confiar no seu time. É entender que o trabalho será bem feito e entregue no prazo, justamente porque seus colaboradores estarão focados nisso.

Como conquistar o comprometimento da equipe para liderar

Apresente-se e conheça a equipe: antes de sair distribuindo tarefas, que tal conversar com a equipe antes? É importante estabelecer um primeiro contato, contar um pouco de você e sua trajetória e conhecer a história de cada um deles. Isso vale também para quem já conhece a equipe – que aliás, ganha uma pequena vantagem nesse caso, pois pode se tornar uma oportunidade de conhece-los melhor e estreitar os laços.

Alinhamento e objetivos: é importante que a equipe tenha informações que respondam os porquês. Quando você apresenta um contexto, explica onde cada uma se encaixa, compartilha as suas razões, deixa claro os objetivos e mostra as oportunidades, o time entende o que está em jogo e fica mais propenso a se importar e a abraçar a sua causa. Assim, as pessoas já saberão desde o início o que está sendo pedido, o motivo, a relevância e porque merece a dedicação deles. Um alinhamento franco e bem feito ajuda na motivação, e deve ser repetido, em grupo ou individualmente, sempre que necessário.

Há ainda mais alguns passos que vamos expor para te ajudar a comandar de forma bem-sucedida e ser um grande líder. Confira no próximo post. 😉

Como o storytelling pode ajudar no engajamento de colaboradores

Storytelling para engajar colaboradores

Dynargie oferece ferramentas para viabilizar a técnica do storytelling nas empresas, aumentando a criatividade, a imaginação e melhorando a comunicação

Histórias bem contadas e cativantes são absorvidas e lembradas com grande facilidade. Afinal, você consegue se recordar com clareza daquela reunião que aconteceu três meses atrás? Mas com certeza, é capaz de contar com detalhes o filme incrível que assistiu no ano passado, certo? Partindo desse princípio, as organizações começaram a perceber que a aplicação do storytelling no ambiente de trabalho pode ajudar no engajamento de colaboradores.

Mas o que é storytelling?

Storytelling é a capacidade de contar uma história de forma envolvente, utilizando palavras, métodos ou recursos audiovisuais que visam transmitir um conteúdo para informar, agregar valor, ensinar ou mesmo simplesmente entreter. Para comprovar todos os créditos dados a essa técnica, o jornalista Rob Walker comprou 200 objetos com um investimento de US$ 129,00. Depois, ele convidou 200 escritores para que escrevessem sobre cada item. Após adicionar uma história, os produtos foram vendidos, rendendo o valor bruto total de US$8.000,00 – obtendo mais de 6.000% de lucro!

Onde usar storytelling?

Com todo esse potencial, não é à toa que a técnica é bastante utilizada em publicidade e marketing. Mas, isso não limita os enormes poderes das narrativas e de seu aproveitamento em outras áreas. É justamente isso que aos poucos começa a ganhar força no mundo corporativo, sendo usufruído de diversas maneiras e em várias situações, como no treinamento de colaboradores, no endomarketing e na comunicação interna, no fortalecimento da cultura organizacional, entre outros.

Como a Dynargie aplica o storytelling?

Divulgar histórias interessantes tem o poder de motivar a equipe, incentivar o crescimento e o constante aprendizado e conectar pessoas. Para entender melhor e vivenciar esse universo das narrativas, a Dynargie Brasil oferece uma experiência lúdica com a metodologia Lego Serious Play empregada como ferramenta para o desenvolvimento do storytelling. Através de peças do brinquedo Lego, os participantes são convidados a fazer construções individuais ou em equipe que estimulam constantemente a capacidade de imaginação, criatividade e comunicação. O resultado dessa “brincadeira” séria gera insights, valida ideias, projetos e estratégias e traz inspirações para o melhor jeito de inserir as narrações e engajar os profissionais.

Ao colocarem em prática, algumas organizações resgatam o histórico dos fundadores ou o surgimento dos produtos, contando-os de modo simples e memorável. Outras, querem ouvir o próprio colaborador, convidando-o a compartilhar a sua experiência a fim de inspirar os demais colegas. Há também a criação de personagens que ganham vida e tornam os informativos, por exemplo, mais atraentes. São inúmeras as possibilidades, departamentos e ocasiões para que grandes heróis possam permear a sua gestão.

E você, como quer contar a sua história?

Como foi 2017 para você?

Como foi 2017 para você?

Quando um novo ano começa, há sempre uma renovação de forças e um aumento das esperanças, trazendo ânimo a mais para realizar os anseios e objetivos. É tempo também de reflexão e de fazer uma viagem ao nosso interior para entendermos o ciclo que se encerrou. O que conquistamos? E o que não realizamos? O que aprendemos? E o que queremos para esses novos 365 dias que se iniciam?

Para muitos, 2017 foi um ano bastante desafiador, não só pela crise que ainda assombra o país, como também devido às transformações e mudanças do século XXI. A evolução social, a tecnologia, o comportamento humano, as novas gerações de profissionais e um mercado com mais diversidade têm derivado um cenário amplo e globalizado, muito diferente de outras décadas.

Aliás, o mundo mudou e muda todos os dias, exigindo cada vez mais dos líderes diante dos novos tempos. Por isso, um dos caminhos foi utilizar a comunicação como um instrumento estratégico da gestão, recorrendo aos recursos tecnológicos para se conectar não só com seus consumidores, mas também com seus colaboradores. As vantagens da proximidade entre gestores e a equipe certamente foi um grande aprendizado.

E por falar em aprender, também foi preciso investir em conhecimento para encarar tantos desafios. Grande tendência, não só no Brasil, mas no mundo todo, o Coaching Executivo Dynargie se mostrou uma das melhores alternativas para lidar com a atual conjuntura, graças à metodologia rápida e efetiva, que desperta o melhor do profissional e o prepara para alcançar o sucesso. Para as empresas, a consultoria e o suporte de especialistas foram e ainda são primordiais para alavancar os negócios e driblar a crise.

Entre toda essa base sólida de ensinamentos, a prospecção também ganhou uma importância ainda maior, pois entendemos que ela pode ser a porta de entrada para as muitas vitórias. Então, estudamos ainda mais sobre a empresa e o nosso produto a fim de descobrir novos nichos, conquistar novos clientes e alcançar as metas.

Não foi fácil. Trabalhamos muito, tanto no escritório como em casa – e ainda com rendimento e produtividade, mesmo no home office. Mas isso não quer dizer que perdemos qualidade de vida. Compreendemos que alguns hábitos saudáveis fora do mundo corporativo contribuem (e muito) para o nosso bom desempenho. E sabe qual é a melhor parte disso? É que faz um bem danado para nós mesmos.

Olhando para trás, foram 12 meses intensos e repletos de suor, lágrimas e sorrisos. Tudo isso foi importantíssimo para transformar essas vivências em experiências para planejar, consertar erros e repetir os acertos do passado, multiplicar as vitórias e subtrair o tempo perdido em 2018. Afinal, é o início de mais um ciclo: podemos transformá-lo em 365 novas oportunidades ou deixar a vida passar e lamentar em dezembro aquilo que não fizemos… A escolha é toda nossa!

Feliz 2018!

Coaching Executivo Dynargie desperta o melhor de forma rápida e efetiva

 Coaching Executivo Dynargie

Coaching Executivo: uma jornada de aprendizado e mudanças positivas, onde o coachee apropria-se de ferramentas e conhecimentos para se tornar um profissional de sucesso

Nos últimos anos, o mercado vem sofrendo grandes mudanças com o avanço da tecnologia, a alta competitividade, globalização e consumidores mais exigentes. Tudo isso tem ocasionado uma forte pressão diária em líderes de todas as áreas na busca por inovação, resultados extraordinários e uma gestão de equipe impecável. Em meio a tantos desafios e o escasso tempo para atingi-los, empresas e profissionais estão procurando cada vez mais o Coaching Executivo Dynargie a fim de despertar o melhor de cada um de forma rápida e efetiva.

O que é o Coaching Executivo Dynargie?

Trata-se de uma série de ferramentas e técnicas baseadas em neurociência, psicologia, gestão, linguagem, entre outras. Durante os encontros semanais do ciclo que varia entre 10 e 12 sessões, o coachee passa por um intenso processo de aprendizagem, no qual é extraído da sua zona de conforto para ser conduzido ao estado desejado, quebrando barreiras, aumentando a autoconfiança, aperfeiçoando habilidades e evoluindo o ser para abrir um leque de infinitas possibilidades e, sobretudo, torná-lo capaz de realizar todo e qualquer desejo ou objetivo.

Criada para viabilizar a ascensão na carreira, essa jornada do Coaching Executivo é concebida pela Dynargie Brasil de maneira individual e personalizada ao longo de 7 etapas (entrevista, mapeamento, empoderamento, decisão, ação, superação e conclusão). O foco é voltado exclusivamente ao desenvolvimento das potencialidades do participante com a finalidade de trazer mudanças positivas reais e duradouras em um curto prazo. Além disso, todo esse trabalho é realizado conforme a necessidade e o momento profissional em que se encontra o interessado.

Para quem o Coaching Executivo Dynargie é indicado?

Gestores e executivos podem se apropriar do conhecimento para o aprimoramento contínuo de aptidões fundamentais à posição que já ocupam ou na preparação para subirem de cargo. E, como a transformação é clara e concreta, aqueles que buscam uma guinada na profissão aceleram os próximos passos. O Coaching Executivo é também um caminho trilhado por quem precisa enfrentar novos desafios, encontrar equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, conciliar a alta performance com qualidade de vida, ou mesmo mudar de área.

Em um cenário em que as organizações necessitam de um líder automotivado e inspirador perante a sua equipe, que consiga obter o melhor dos colaboradores e não só atinja todo o brilhantismo das metas, como também supere expectativas, o coaching se mostra a grande sacada essencial para o sucesso.

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