Por que é importante causar uma boa impressão?

Por que é importante causar uma boa impressão?

Saber como causar uma boa impressão é uma das habilidades mais imprescindíveis para as relações interpessoais, já que ela pode influenciar tanto um final feliz como um desastroso. E essa afirmação vale igualmente para a vida pessoal e para a profissional. A sabedoria popular responderia que é porque a “primeira impressão é a que fica”. E é bom lembrar que nem sempre teremos uma segunda chance para causar uma boa primeira impressão.

A ciência explica que o cérebro leva menos de um minuto para formatar uma opinião sobre o seu interlocutor. Isso porque a mente humana é tão rápida que processa já no primeiro segundo diante da pessoa as informações obtidas sobre ela. Com tamanha rapidez, as sinapses realizadas conduzem rapidamente conclusões e julgamentos sobre aquele indivíduo. Em alguns casos, de acordo com as pesquisas, temos até cinco minutos para causar uma boa impressão. Não é à toa que no mundo dos negócios dizem que os primeiros minutos da reunião definem o final da negociação.

Por que causar uma boa impressão é tão importante?

Causar uma boa impressão é importante porque isso pode fazer toda a diferença nos relacionamentos pessoais e profissionais. Como a mente humana é ágil para conceituar alguém, esta primeira interação pode contribuir de forma positiva ou negativa. Se transmitimos algo bom nesta fase inicial e isso é compreendido pelo nosso interlocutor, começamos a relação com o “pé direito”. Já o contrário pode ser equiparado com aqueles dias em que não devíamos ter saído da cama.

Como causar uma boa impressão pode influenciar nas relações interpessoais?

Se causar uma boa impressão é importante para a construção inicial dos relacionamentos, a pergunta que fica agora é: como isso é possível? Imagine-se conhecendo uma pessoa qualquer. Se logo nos primeiros segundos você notar atitudes que admira, elas serão rapidamente processadas pelo seu cérebro. Antes mesmo de se conscientizar sobre a situação, as conclusões acerca do seu interlocutor já estarão formadas. Por conseguinte, este conceito irá refletir em suas ações e na sua maneira de pensar dali em diante.

Logo, se a pessoa causa uma boa impressão, é como se concedêssemos um ponto extra a ela. E isso facilita naturalmente a interação. A mesma lógica vale para o contrário. Ou seja, se pessoa deixou uma má impressão, a tendência é ficarmos mais desconfiados. Como consequência, não proporcionamos muita abertura, dificultando um pouco o diálogo.

As vantagens de causar uma boa impressão na prática

Ao causar uma boa primeira impressão, convencemos “silenciosamente” nosso interlocutor de que vale a pena despender energia e tempo conosco. O cérebro avaliou diversos quesitos como credibilidade, confiança, competência etc. naqueles cinco primeiros minutos, e a conclusão foi positiva. Com um bom julgamento, a pessoa fica mais propensa a querer nos conhecer melhor, a se interessar pelo que temos a dizer e a criar um elo. Esse contexto, por sua vez, gera empatia e sinergia com o outro – o que ajuda a dar mais fluidez ao diálogo.

Com tudo isso, é até óbvio dizer que ganhamos uma vantagem para os passos seguintes. Por exemplo, durante uma reunião de vendas, causar uma boa impressão nos ajuda a cativar atenção do nosso cliente, aumenta o nosso poder de persuasão e favorece a construção de um relacionamento positivo. Esse clima próspero somado às atitudes de um bom vendedor resultam na maior probabilidade da negociação chegar a um final feliz. Já em uma entrevista de emprego, ser visto com bons olhos pode ativar aquele feeling do RH em apostar em um talento e dar o voto de confiança a ele. r

Primeira impressão é a que fica?

O dito popular diz que a primeira impressão é a que fica. Mas será mesmo? A resposta é sim e não. O julgamento que a mente humana faz num primeiro momento fica armazenado no inconsciente. Isso significa que se a experiência foi desagradável será mais difícil e trabalhoso reverter essa visão, porém, não impossível. Ou seja, se você tiver uma segunda oportunidade de tentar passar uma imagem positiva de si mesmo, não perca as suas esperanças! É possível fazer com que o outro mude de ideia a seu respeito.

Diante dessa linha de raciocínio, é importante ressaltar que causar uma boa primeira impressão não quer dizer garantia de sucesso. Também existe a possibilidade de ser bem avaliado nos primeiros cinco minutos e isso se dissolver. Nem sempre os julgamentos feitos pela mente humana e as intuições estarão certos. Ou então a expectativa criada pode não ser correspondida durante a construção do relacionamento. Nesses casos, o resultado é uma grande frustração.

Por essa razão, tão importante quanto causar uma boa impressão é realmente ser aquela imagem transmitida. A mensagem passada em sua apresentação deve estar sempre de acordo com quem você verdadeiramente é. Além de evitar tais conflitos, a honestidade do começo ao fim é um ingrediente imprescindível nessa receita.

Como causar uma boa impressão  

Já que é tão benéfico causar uma boa primeira impressão, só nos resta saber como. E o primeiro passo para isso é entender que causar uma boa impressão não está relacionado com a beleza física. Mais que isso, passar uma imagem positiva de nós mesmos está ligado a um conjunto de atitudes, comportamentos e à nossa apresentação. É isso que será evidenciado à primeira vista e é com essas informações que a mente humana irá formular a opinião.

Então, confira a seguir quatro dicas de como causar uma boa primeira impressão e ser bem-sucedido:

Como causar uma boa impressão: cuide de sua aparência

Causar uma boa impressão começa com a sua aparência física. Simples cuidados como trajar a roupa adequada ao ambiente, estar com uma maquiagem elegante, barba bem-feita, cabelos penteados fazem uma baita diferença. Afinal, o seu aspecto exterior faz parte do seu cartão de visitas. E como nunca se sabe quem você irá conhecer amanhã ou as oportunidades que a vida te reserva, o ideal é estar sempre pronto e bem apresentável!

Como causar uma boa impressão: seja bem-educado

A boa educação pode soar óbvia, mas é preciso pontuar porque isso vai muito além de dizer “por favor” e “obrigado”. Boa educação traz implicitamente valores e princípios. Então, não basta ser cortês somente com seus amigos ou com quem lhe convém, é preciso tratar bem a todos. Isso deve estar em sua essência para ser um comportamento condizente. Afinal, se por acaso o cliente, que tanto te admira por sua elegância, flagrá-lo maltratando o segurança, toda a sua boa imagem pode se dissolver num piscar de olhos.

Como causar uma boa impressão: seja simpático

A simpatia é uma das atitudes mais importantes para causar uma boa impressão. E antes que os tímidos e introvertidos torçam o nariz, já adiantamos que basta colocar um sorriso sincero no rosto. Desde que seja autêntico, quebra barreiras entre você e o outro, possibilita uma maior aproximação, ajuda a criar um clima amistoso e transmite uma energia positiva.

Como causar uma boa impressão: saiba conversar

Saber conversar é imprescindível para causar uma boa impressão. Para isso, é preciso se atentar a duas simples ações e desenvolvê-las.

  • Ouça – saber ouvir parece algo banal, mas, infelizmente, não é todo mundo que sabe fazer isso. Ou seja, é preciso escutar receptivamente, estar aberto a novas ideias e até mesmo opiniões contrárias, e dedicar toda a sua atenção ao que o seu interlocutor está dizendo. Não basta estar de corpo presente, é preciso se envolver e se interessar verdadeiramente pela fala do outro.
  • Fale – saiba a hora certa para falar e pense antes de dizer. Conversar não é dizer o que vem à cabeça. E ser uma pessoa agradável para dialogar requer articular conteúdos relevantes e interessantes. Por isso, invista em conhecimento: esteja por dentro das novidades, acompanhe as notícias, leia livros, assista a filmes e séries, viva. Todo esse repertório irá te ajudar a conduzir um bate-papo gostoso e formatar no outro uma imagem positiva de você.

Como o engajamento da equipe de vendas traz sucesso nos negócios

engajamento da equipe de vendas

Vender é sempre o objetivo. Não é à toa que pipocam dicas para alavancar os negócios nesse ramo. Mas às vezes o segredo do sucesso não está somente nas técnicas, mas no engajamento da equipe de vendas. Precisamos lembrar que os negócios são feitos por pessoas. Logo, são as pessoas que farão toda a diferença. Por isso que quando elas estão cabisbaixas, insatisfeitas e desmotivadas, nem mesmo a mais brilhante metodologia é capaz de trazer resultado.

A importância do engajamento da equipe de vendas é real. É também um desafio, afinal, não é uma tarefa fácil manter a energia alta dos colaboradores todos os dias. Mas, é imprescindível. E por mais difícil que seja, todo o esforço vale a pena e tem um potencial enorme para trazer resultados. Então, que tal olhar para os profissionais por trás dos negócios?

Por que o engajamento da equipe de vendas traz sucesso para os negócios?

Empresas são feitas de pessoas para pessoas. Portanto, o empenho e a dedicação dos profissionais estão diretamente ligados às vitórias da companhia. Ou seja, o engajamento da equipe de vendas faz toda a diferença para fechar ou não os negócios. Colaboradores felizes são mais produtivos, trabalham com mais empenho, zelam pela qualidade e atuam com um propósito.

Em um coletivo, a energia positiva é contagiosa. O engajamento da equipe de vendas resulta em profissionais empenhados e motivados. Esse espírito é propagado em todo o setor. Quase sem querer, um colega acaba incentivando o outro. Nesse cenário, o sucesso não é resultado, mas uma consequência de um trabalho primoroso em zelar pelas pessoas.

O desafio do engajamento da equipe de vendas

Essa sinergia que o engajamento da equipe de vendas traz pode soar um pouco utópica para muitos. E não é para menos. Sabemos que no dia a dia estamos sempre na correria, preocupados com as planilhas, estressados com as metas e ansiosos para fechar negócio. Quase não sobra tempo para se dedicar a nós mesmos, seja como vendedores, seja como líderes. E infelizmente essa é a verdade mais cruel de se encarar diante das adversidades de vender mais.

É realmente um desafio promover o engajamento da equipe de vendas. Ainda mais em tempos difíceis da economia. Entretanto, vale ressaltar que essa dedicação vale a pena! Esse olhar humano é extremamente benéfico:

  • Aumenta a confiança e a autoestima da equipe;
  • Promove motivação e otimismo;
  • Incita a perseverança, mesmo após receber um não;
  • Reforça o espírito de equipe em busca de um único objetivo;
  • Traz satisfação no trabalho realizado;
  • Constrói um propósito maior em sua tarefa;

Como promover o engajamento da equipe de vendas?

O desafio de promover o engajamento da equipe vendas é grande, mas sabemos que vale a pena e que há inúmero benefícios. Agora, resta saber como fazer isso acontecer! Então, confira algumas sugestões simples de serem implantadas e perfeitas para colocar em prática hoje mesmo.

Engajamento da equipe de vendas: treinamento

Os treinamentos são ótimos recursos para engajar a equipe de vendas. Você pode até estar pensando que soa confusa essa afirmação após um discurso de que as ações devem ir além da técnica. A questão é que o aprendizado é uma forma bastante eficaz de motivar os colaboradores. Conhecer novas formas de vendas, estar de frente com outros pontos de vista, trocar ideias, ampliar o networking durante o curso é muito revigorante. Isso ajuda o profissional a renovar os ares, se reinventar e ganhar um fôlego a mais para se dedicar ao trabalho.

Como se tudo isso não fosse suficiente, ainda há um outro bônus: cuidado com o colaborador. Prover cursos e treinamentos é uma demonstração de investimento e apreço por ele. Isso constrói uma afetividade com a empresa. O sentimento de gratidão pelo gesto é refletido no empenho e na vontade de colocar em prática o conhecimento adquirido.

Engajamento da equipe de vendas: escuta receptiva

A escuta receptiva é primordial para o engajamento da equipe vendas. É, sem dúvida, o primeiro passo dessa empreitada. Ouvir e ser ouvido é fundamental para que a comunicação aconteça, o relacionamento cresça e as ideias apareçam. Portanto, ouça o que os vendedores têm a dizer e incentive também a escuta receptiva entre eles também.

Criar esse clima participativo e próximo entre pares e superiores pode ajudar muito no engajamento da equipe e da motivação. Afinal, hoje, os colaboradores querem ter voz para contribuir. Escutá-los incentiva a geração de novas ideias, de empenho e na confiança. Isso estimula a segurança de ter com quem contar, ajuda na persistência quando um cliente declina e promove mais jogo de cintura para contornar as objeções.

Engajamento da equipe de vendas: brainstorming

Já que estamos falando de participação e escuta receptiva, que tal promover o engajamento da equipe de vendas através de um brainstorming? Estranho? Vamos explicar! Geralmente, líderes e gestoresficam incumbidos de quebrar a cabeça para encontrar caminhos para vender mais. No entanto, essa responsabilidade pode ser compartilhada com os colaboradores através de um brainstorming. Juntos é possível descobrir uma trilha mais efetiva para que as metas sejam alcançadas. Essa troca de ideias malucas e a união de experiências e de conhecimentos podem ser ótimas para encontrar uma solução.

Como consequência, os colaboradores sentem a importância deles no trabalho. Percebem que são capazes de contribuir, compartilhar e aprender. Fazer parte de algo que geralmente fica a cargo da gestão traz uma experiência a mais, elevando a autoestima. Isso também pode aproximar líderes e subordinados proporcionando um engajamento da equipe de vendas de forma natural.

Colegas de trabalho difíceis de lidar: o que fazer?

Colegas de trabalho difíceis de lidar

Colegas de trabalho difíceis de lidar estão por toda parte, é verdade. Então, fique tranquilo, você não é o único a ter que conviver ou aturar pessoas que te desagradam. Em qualquer empresa ou setor, é intrínseca a pluralidade de personalidades – que aliás, é bastante benéfica aos negócios. Ou seja, não há como fugir de um chefe, um subordinado ou um par de convivência complicada.

Colegas de trabalho difíceis de lidar: o desafio

Trabalhar com colegas de trabalho difíceis de lidar torna o cotidiano verdadeiramente penoso. Isso porque alguns tipos de pessoas podem acabar com a sua voz e expressão. Não sabem escutar receptivamente ou são donos da verdade e não aceitam ideias alheias. Já os fofoqueiros de plantão podem atrasar o serviço, causar discórdias e falta de confiança na equipe. São consideradas pessoas chatas e mesmo que você não queira saber da “última novidade”, parece impossível fugir deles. Além de atrapalhar a produtividade, essa chatice pode ainda prejudicar a sua reputação.

Há também colegas de trabalho difíceis de lidar porque propagam atitudes negativas. Uns reclamam de tudo e de todos, acham que nada está bom o suficiente. E isso pode ser bastante desgastante, afetando a segurança e a autoestima de quem convive com eles. Tem também aqueles que acabam com a harmonia da equipe e os que parecem perseguir você. Não é preciso nem dizer que isso acaba com o dia de qualquer pessoa.

São inúmeros os tipos de personalidade capazes de fazer do trabalho um inferno. O pior é que por causa disso, podem surgir outras consequências como estresse, falta de motivação, cansaço, entre outras.

Colegas de trabalho difíceis de lidar: demissão é uma solução?

Diante de colegas de trabalho difíceis de lidar, sabemos muito bem que esse nível de insatisfação pode levar muitas pessoas a pedirem demissão. Um estudo sobre o que levou as pessoas a pedirem as contas em 2017 apontou que colegas problemáticos estão no topo das motivações da categoria ambiente de trabalho.

A questão é que sair da empresa não é a única opção para lidar com colegas de trabalho difíceis. Também não quer dizer que seja a melhor escolha. Para quem toma esse rumo, o caminho pode ser tão obscuro quanto continuar onde está. Afinal, não há garantias que no outro escritório você não vá cruzar com alguém até pior. Engana-se quem pensa que mudar de empresa ou de área possa resolver a questão como um passe de mágica. É preciso dizer que, infelizmente, nem sempre essa magia funciona bem.

Ou seja, antes de encarar a demissão como opção, é preciso lembrar que colegas de trabalho difíceis de lidar podem estar em qualquer lugar. E que é quase inevitável se deparar com pessoas que te desagradem, pensem diferente ou tenham características mais complexas. Tomar consciência dessa realidade é importantíssimo para acertar nas decisões e enxergar alternativas.

Colegas de trabalho difíceis de lidar: o que fazer?

Por mais difícil que seja a relação com colegas de trabalho difíceis de lidar, pedir demissão não é uma opção que pode ser considerada pela maioria das pessoas. Eis que vem a pergunta: então o que fazer? Bom, a resposta é mais simples do que se pensa – o jeito é encontrar uma forma de entrar em harmonia com tais personalidades.

Por que aprender a conviver com colegas de trabalho difíceis?

Se em qualquer empresa estamos sujeitos a lidar com colegas de trabalho difíceis, aprender a conviver com eles se torna uma habilidade imprescindível em qualquer companhia. Aprendizado esse que será útil não só na vida profissional, como também, na vida pessoal.

Mas é claro que a despeito da imensa importância de desenvolver essa aptidão (praticamente óbvia), muitas pessoas torcem o nariz e argumentam que já fizeram de tudo. Será? Jogar a toalha não é solucionar o problema, tampouco ignorar a questão signifique capacidade de conviver pacificamente com alguns tipos de pessoas. Nutrir raiva ou deixar o orgulho falar mais alto só pioram a situação. Você se estressa, e parece que falta energia para tentar contornar o conflito.

Então, que tal se esforçar um pouco mais enquanto é possível manter o controle emocional? Assim, é possível ter ainda alguma objetividade para respirar fundo e agir sem deixar que aquela chateação te afete.

Como lidar com colegas de trabalho difíceis?

Se você estiver convencido de que é preciso fazer a sua parte para conviver com colegas de trabalho difíceis de lidar, é hora de colocar a mão na massa. Separamos um passo a passo para começar a desenvolver a habilidade de lidar com esse tipo de pessoa, e sobretudo, evitar que isso te traga consequências negativas no dia a dia.

Seja autocrítico

O primeiro passo é se questionar. Descobrir as razões que fazem aquele colega de trabalho difícil te aborrecer tanto. Por que é tão árdua a convivência? Quando começou? Vocês sempre tiveram essas faíscas no relacionamento? Fazer essas perguntas a si mesmo pode começar a dar uma luz a respeito do que fazer. Às vezes, descobrimos que o problema não está no outro e sim, em nós mesmos. Ou que, na verdade, estamos exagerando um pouco por estarmos atarefados ou estressados com algum prazo curto. Por essa razão, a autoanálise é tão importante para elucidar os fatos.

Mude a sua mentalidade

É fundamental mudar a sua mentalidade diante de colegas de trabalho difíceis de lidar. Ao invés de se contaminar e reclamar pelos cantos, convença a si mesmo de que isso deve acabar. Então, configure o seu mindset para se tornar um pacificador e fazer as pazes com a outra pessoa. Lembre-se do quanto você batalhou para chegar até aqui e de como seu dia a dia pode melhorar se esse conflito cessar. É hora de estar aberto, mudar suas ações, escutar receptivamente, e encontrar um ponto de equilíbrio entre as partes.

Tome atitudes

Quando tomamos consciência do que nos aborrece verdadeiramente fica mais fácil encontrar uma solução. É aí que entram as nossas atitudes com o colega difícil de lidar. Se descobrir que talvez você esteja em um mau momento e isso fez o relacionamento mais difícil, peça desculpas. Ou se o que te aborrece é uma ação feita pelo outro, tente pensar em algo que possa contornar. Uma conversa franca e amigável pode ser um caminho. Em outros casos, responder com atitudes positivas diante daquilo que te desagrada pode desarmar quem te ataca.

Aprendizado na carreira: o que levar para 2019?

Aprendizado na carreira: o que levar para 2019?

Faça uma reflexão sobre 2018 para corrigir os erros do passado e fazer de 2019 um ano melhor ainda!

Para uns, 2018 foi um ano bastante difícil devido às turbulências econômicas e políticas do país. Já para outros, o recomeço definiu os 365 dias que passaram. Há aqueles que finalmente conquistaram a tão desejada promoção, enquanto colegas enfrentaram o medo de perder o cargo. Alegrias, tristezas, realizações, superações, correria. Mas, o que você aprendeu com tudo isso?

Aprendizado na carreira: foco no cliente, resultado nas vendas

Diante das dificuldades, conquistamos um enorme aprendizado na carreira. E como o país ainda vive momentos de crise, esses desafios nos fizeram usar a criatividade, estudar erros e acertos para nos reinventarmos. E foi assim que aprimoramos produtos e serviços para conquistar mais clientes, prospectar novos nichos, expandir os negócios e bater a meta.

Compreendemos que focar no cliente, prover um bom atendimento, e uma negociação ganha-ganha resultam em boas vendas. Na prática, esse aprendizado na carreira originou reuniões bem-sucedidas, conduzidas com o total controle da situação até fechar o negócio. E após a negociação, um excelente pós-venda ajudou a conquistar vendas futuras.

Aprendizado na carreira: transformações e tecnologia

A tecnologia também tem proporcionado muito aprendizado na carreira. Mas não estamos falando apenas no sentido técnico, mas de todas as mudanças que ela traz. E isso vale tanto para o dia a dia profissional, como pessoal. Um bom exemplo disso é pensar que hoje conseguimos ir de um ponto ao outro com apenas alguns toques no celular.

O potencial humano surpreende acompanhando as mudanças que chegam a passos largos e lançam tendências. Mas é preciso estar de mente aberta e configurar o mindset para encarar as transformações digitais. Afinal, essa evolução desafia tanto os profissionais, como as empresas.

Aprendizado na carreira: o papel dos líderes

O aprendizado na carreira dos líderes também foi bastante intenso. As novas tendências não admitem os chefes que gritam, ao passo que o mercado se torna mais exigente. Isso fez com que os gestores se preparassem mais para liderar e assumissem o comando com excelência para encarar tantos desafios. Por isso não houve tempo para ficar ocioso e o jeito foi se dedicar ao máximo.

E para obter a produtividade necessária, gestores tiveram de incentivar a participação de colaboradores. Os profissionais querem ser ouvidos e se sentirem importantes na realização de seu trabalho. Mas, é claro que essa trajetória não foi fácil. O aprendizado na carreira também incluiu lidar com os conflitos entre as diferentes gerações a fim de gerar harmonia e engajamento da equipe.

Aprendizado na carreira: gestão de pessoas

Quem trabalha com gestão de pessoas, sem dúvida, encarou enormes desafios e conquistou um grande aprendizado na carreira. Além de encarar as transformações digitais, o RH teve de se deparar com as mudanças no setor – que aliás não foram poucas. No quesito recrutamento, o processo mais passivo adotado até então já não faz mais sentido agora. Hoje, o talent acquisition exige um esforço muito maior dos recrutadores.

E o trabalho acaba após a contratação? A resposta é não! A experiência do colaborador dentro da empresa é um processo importantíssimo, que inclui o alinhamento com a cultura da empresa e o que ela oferece ao profissional. Isso irá refletir no aprendizado e desenvolvimento da carreira do colaborador, na sua qualidade de vida e, é claro, nos resultados.

Aprendizado na carreira: plano de desenvolvimento profissional

Essa reflexão sobre o aprendizado na carreira durante o ano que passou é crucial em diversos sentidos:

  • Lembrar conhecimentos obtidos ao longo dos 365 dias;
  • Valorizar a experiência e as conquistas;
  • Transformar erros do passado em aprendizado;
  • Dar respaldo para rever ou criar o plano de carreira;
  • Descobrir honestamente o que aprendemos, em que ponto estamos na carreira e o que falta para chegar onde queremos.

A nova tendência é que os colaboradores sejam cada vez mais responsáveis pelo seu próprio plano de carreira. Nesse cenário, as empresas terão o papel de auxiliar seus funcionários a se desenvolverem e obterem o crescimento desejado. Então, ao final dessa reflexão, estabeleça suas metas, revise o seu plano de carreira e transforme seus desejos em realidade em 2019!

Colaboradores são responsáveis pelo próprio desenvolvimento profissional?

desenvolvimento profissional

Quando líderes e RH oferecem o suporte necessário, os colaboradores investem em seu próprio plano de carreira e assumem o desenvolvimento profissional

 

Cada vez mais, os colaboradores estão ganhando autonomia em suas carreiras, e se tornando responsáveis pelo seu próprio desenvolvimento profissional. Os planos de carreira, que antes ficavam ao cargo das companhias, começam a ganhar um novo formato no mundo corporativo. São os ares dos novos tempos que sopram provocando transformações em todo o mercado de trabalho. Mas o processo não é tão simples e requer um trabalho em conjunto entre lideranças, RH e funcionário.

Plano de carreira: empresas X colaborador

Até meados dos anos 2000, as companhias eram responsáveis por oferecer planos de carreira aos seus colaboradores. A ascensão vinha de acordo com os passos dados ao longo de uma trilha já formatada. Essa jornada foi essencial para o crescimento de muitos profissionais até então, sendo, inclusive, um diferencial para atrair novos talentos.

Hoje, com a chegada das novas gerações e as transformações culturais, essa configuração tem mudado. O mercado está se abrindo para uma tendência diferente. Muitas empresas já começam a deixar ao cargo de seus colaboradores o próprio desenvolvimento profissional. Os planos de carreira engessados e moldados de antes parecem não fazer mais sentido na atualidade. Por isso, esse movimento ganha tanta força.

Desenvolvimento profissional exige esforço de lideranças, RH e colaboradores

Se os planos de carreira não são mais formatados pelas empresas, isso significa uma tarefa a menos, certo? Errado! Essa tendência exige mudanças e um esforço das organizações para que dê certo. Líderes e RH precisam fazer a sua parte, além, é claro, do próprio colaborador.

É como se o departamento de Recursos Humanos compartilhasse a responsabilidade sobre o plano de carreira. Gestores e colaboradores passam a ser encarregados também. Juntos, atuam em uma nova dinâmica em busca de crescimento. Somente com o trabalho em conjunto entre todos os envolvidos, o desenvolvimento profissional se torna realidade com êxito.

Colaborador encarregado de seu plano de carreira traz benefício para todos

Apesar de ser uma prática considerada recente, essa nova configuração já apresenta frutos positivos para ambos os lados. De acordo com a publicação anual da revista Exame, das 150 empresas eleitas como as melhores para se trabalhar, 98% oferecem mecanismos formais para estimular e oferecer suporte para o empregado planejar a sua carreira.

Outro dado que chama a atenção é o plano de desenvolvimento individual, feito pelo gestor e a equipe, alinhando os objetivos dos funcionários com os da companhia. Esta prática está presente em apenas 34% das empresas não classificadas no ranking das 150 melhores empresas para trabalhar em 2018. Ou seja, ainda falta um esforço enorme para que a tendência se concretize por completo.

O que fazer para o colaborador ganhar autonomia em seu desenvolvimento profissional?

Já vimos que aquele plano de carreira engessado está ficando para trás e que o novo modelo é bastante positivo. Sabemos ainda que essa gestão deve ser realizada em conjunto para que o colaborador obtenha o desejado desenvolvimento profissional. A pergunta que paira no ar agora é: então, o que é preciso fazer para colocar isso em prática? Qual é o papel de cada um nessa nova jornada?

O papel dos colaboradores em seu desenvolvimento profissional

Ganhar autonomia de seu próprio desenvolvimento profissional era o anseio de muitos. Mas para assumir esse encargo é necessário, primeiramente, saber aonde quer chegar. Cada um deve ter plena consciência de seus objetivos em curto, médio e longo prazo. Isso é primordial para descobrir a sua trilha e para a organização ajudá-lo a alcançar tais metas.

Vale lembrar que profissionais que não sabem o que querem são mal vistos pelo mercado de trabalho. Por isso, se esse for o seu caso, é extremamente recomendado dedicar-se ao autoconhecimento e a descoberta de seus próprios desejos. Já para quem tem seus objetivos estabelecidos, o momento é de provocar mudanças e ações que o conduzirão às suas conquistas. É nesse ponto que gestores e RH bem preparados poderão aconselhá-lo e ajudá-lo em sua empreitada. Adiante, há decisões difíceis e grandes desafios que podem ser incrivelmente motivadores e proporcionarem o crescimento almejado.

O papel do RH no desenvolvimento profissional dos colaboradores

Para que o colaborador ganhe autonomia de verdade, as empresas precisam dar as ferramentas necessárias. Isso significa uma gestão que estimule o aprendizado, o conhecimento e o crescimento de cada um. Uma boa dica aqui é ofertar constantemente oportunidades e desafios, que motivem e provoquem o desenvolvimento profissional. Dar mobilidade de área ou de projetos ou oferecer a liberdade de mudanças de setor também são ótimas possibilidades.

Outra ação importantíssima do RH é treinar e preparar muito bem líderes e gestores. São eles que irão lidar diretamente com a sua equipe e auxiliá-los de perto no desenvolvimento profissional. Por isso, não bastam apenas ferramentas, mas também pessoas preparadas para fazer bom uso delas e criar uma gestão benéfica para todos os lados.

O papel do líder no desenvolvimento profissional dos colaboradores

Líderes e gestores são fundamentais para que os colaboradores ganhem autonomia em seus planos de carreira. O engajamento deles deve sempre visar o desenvolvimento do profissional. Seu trabalho é observar o crescimento de seus subordinados, saber os objetivos de cada um e fazer o máximo para ajudá-los a chegarem lá.

Para isso, a liderança deve orientar, aconselhar e dar feedback constantes aos seus colaboradores, visando essa construção. Toda essa atmosfera cria um clima favorável para que os profissionais se sintam confortáveis diante da chefia. Por isso, a confiança entre ambos os lados é fundamental. Além disso, os líderes devem sempre apoiar cada passo, mesmo que eventualmente a movimentação encaminhe a pessoa para outro departamento, por exemplo.

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