NR-1 Entra em vigor. Sua empresa está preparada?

Em 26 de maio de 2025, entra em vigor a nova redação da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), apelidada de “lei da saúde mental”. A atualização representa um marco na legislação trabalhista ao reconhecer, de forma explícita, que o bem-estar emocional e a saúde psíquica dos colaboradores são responsabilidades legais das empresas.

Com diretrizes claras para o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO), a nova NR-1 amplia o escopo da gestão de riscos além dos fatores físicos, químicos e biológicos, passando a incluir também os riscos ergonômicos e psicossociais. Ou seja, elementos como metas excessivas, jornadas prolongadas, sobrecarga de trabalho, assédio moral, conflitos interpessoais, ausência de suporte organizacional, autonomia e reconhecimento devem ser monitorados e tratados com seriedade.

Esses fatores, quando negligenciados, podem desencadear quadros de estresse crônico, ansiedade, depressão e burnout – afetando diretamente a saúde dos trabalhadores, a produtividade das equipes e o clima organizacional. A norma exige medidas preventivas e corretivas, como treinamentos, ajustes nas condições de trabalho, canais de apoio psicológico e o fortalecimento da comunicação interna.

Diante desse novo cenário, surge uma pergunta essencial: sua empresa está realmente preparada para lidar com os riscos psicossociais no ambiente de trabalho?

O Sofrimento Psíquico Está em Alta: o que dizem os dados

A Organização Mundial da Saúde (OMS) já considera os transtornos mentais como uma das principais causas de afastamento e perda de produtividade no mundo. Estima-se que mais de 300 milhões de pessoas convivem com a depressão, e os casos de ansiedade aumentaram cerca de 25% apenas nos primeiros anos da pandemia. A síndrome de burnout foi oficialmente reconhecida como uma doença relacionada ao trabalho, reforçando o alerta sobre os impactos da rotina profissional na saúde emocional dos indivíduos.

Esses números não apenas escancaram o crescimento do sofrimento psíquico, como também revelam sua visibilidade e urgência nas relações de trabalho. O sofrimento emocional, que antes era silenciado ou considerado um problema “individual”, agora é uma preocupação coletiva e legalmente reconhecida.

Bem-estar e Saúde Mental: é hora de ir além dos programas de positividade

Em resposta a esse contexto, muitas empresas passaram a investir em programas de bem-estar: meditação guiada, aplicativos de saúde emocional, ginástica laboral, campanhas de positividade e outras ações com foco em qualidade de vida. Essas iniciativas são válidas e podem contribuir para o equilíbrio dos colaboradores — mas não são suficientes.

Estamos diante de um verdadeiro tsunami de subjetividade: um cenário onde as emoções, os limites individuais e as condições organizacionais se entrelaçam de maneira complexa. A nova NR-1 não exige apenas boas intenções — exige estrutura, estratégia e responsabilidade. É preciso criar políticas consistentes, mapear fatores de risco psicossocial, acompanhar indicadores de clima e saúde mental, e envolver lideranças na promoção de uma cultura de cuidado e escuta ativa.

A empresa que quiser estar em conformidade com a legislação — e, mais do que isso, cuidar genuinamente de seu capital humano — precisa integrar a saúde mental à gestão estratégica de pessoas e segurança no trabalho.

Uma oportunidade para transformar o ambiente de trabalho

A entrada em vigor da nova NR-1 marca um ponto de virada nas relações entre empresas e colaboradores. Mais do que uma obrigação legal, ela é um chamado para rever práticas, promover ambientes mais saudáveis e valorizar a saúde emocional como um ativo essencial.

Investir em prevenção, acolhimento e gestão dos riscos psicossociais não é apenas cumprir uma norma — é construir um ambiente de trabalho mais humano, sustentável e produtivo.

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Trabalhamos para fortalecer o Human Side of Business, porque os negócios são feitos por pessoas!

Promovemos o desenvolvimento humano sustentável nos ambientes de trabalho ao redor do mundo por meio de mudanças comportamentais consistentes.

Compreendemos os desafios enfrentados pelas organizações e, através de metodologias comprovadas e expertise global, impulsionamos um crescimento significativo ao alinhar pessoas, propósito e negócios.

Como parceiro estratégico de empresas de diferentes setores e culturas, criamos impacto duradouro por meio de soluções especificamente desenhadas, em consultoria quando a empresa precisa de novos caminhos e formação ou coaching quando precisa desenvolver as pessoas.

Nascemos em Genebra e temos mais de 40 anos de experiência, com presença em 16 países e 4 continentes, nos quais desenvolvemos expertise no human side of business.

Atuamos no Brasil desde 2009, onde já apoiamos mais de 180 clientes de 26 Indústrias diferentes e nossos consultores seniores e experientes já conduziram mais de 500 projetos, envolvendo acima de 50mil participantes, com índice de satisfação superior a 95%.

Somos uma marca GLOBAL, com impacto LOCAL, focada no COMO, falamos oito idiomas diferentes e atuamos em qualquer lugar do mundo.

Conheça mais a nosso respeito no site www.dynargie.com.br, no Blog www.blog.dynargie.com.br e siga-nos no Linkedin , no Facebook,  no Instagram, e no Youtube

Saúde Mental: ainda estamos todos aqui. Mas até quando?

O debate em torno da relevância em relação aos cuidados com saúde mental só aumenta. E agora, quem ainda não olhou direito para isso dentro das empresas, vê-se impingido a fazê-lo por conta da nova NR-1, prestes a ser publicada (1º de maio de 2025).

Ora, vejamos: segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 970 milhões de pessoas no mundo vivem com algum transtorno mental. Só a depressão e a ansiedade geram um prejuízo estimado em US$ 1 trilhão por ano em perda de produtividade. No Brasil, mais de 30% dos afastamentos do trabalho já estão relacionados à saúde mental, segundo dados recentes do INSS.

Se esses números não são suficientemente grandes para pararmos e fazermos alguma coisa, então, quais serão?

Uma rápida análise nas principais plataformas de busca, mostra números alarmantes:

Causa %
Sobrecarga / Excesso de trabalho   78
Falta de reconhecimento      62
Ambientes tóxicos / Assédio  52
Liderança despreparada      56
Falta de equilíbrio vida-trabalho     64
Medo da demissão / Insegurança financeira 48
Solidão / Isolamento 43

* Fonte: Instituto Qualibest – Pesquisa Saúde Mental Brasil 2025

Esses números refletem um cenário preocupante, mas também um chamado urgente à ação. No mundo corporativo, as empresas que não olharem para isso correm mais riscos de perder pessoas e quando eu falo perder pessoas, são aquelas que não querem perder. Segundo a pesquisa “Tendências de Gestão de Pessoas” (Think Work, 2023/2024) e dados da McKinsey Health Institute (2023): 62% dos profissionais brasileiros afirmam que trocaram ou trocariam de emprego se encontrassem uma empresa com melhor ambiente emocional e cuidado com a saúde mental. Entre os jovens da Geração Z (18 a 27 anos), esse número sobe para 74%.

Por outro lado, esses mesmos institutos mostram que apenas 29% dos brasileiros trocariam de emprego se o novo local pagasse mais ou oferecesse melhores benefícios, mesmo sabendo que o ambiente emocional seria pior. E 71% afirmam que não trocariam ou pensariam duas vezes se o novo emprego oferecesse risco maior à saúde emocional, mesmo com aumento financeiro.

Entre os profissionais da Geração Z (18-27 anos), esse número sob para 78%.

Quebrando Tabus

Depressão, ansiedade ou síndrome de burnout não podem ser mais ignoradas, minimizadas ou confundidas com fraqueza ou falta de competência.

Tão pouco devemos olhar para essas enfermidades apenas com olhar de cura. É hora de repensarmos o ambiente de trabalho e as relações entre gestores e geridos (cada um no seu papel). Conscientizar definitivamente que aumentar a pressão só estoura a panela. E não importa quantas panelas você compre, todas vão estourar.

É momento de entender de uma vez por todas que quanto mais saudável, feliz, seguro e equilibrado o colaborador estiver, mais produtivo ele será.

É tempo de entender que as ações de qualidade de vida nas empresas são um bom caminho, mas elas não resolvem nada se não houver boa comunicação, clareza de objetivos, gestão adequada da performance, honestidade, salubridade relacional entre gestor e gerido etc.

Na Dynargie empunhamos essa bandeira há muitos anos e temos ajudado muitos clientes a saírem do discurso para a prática, do O QUE, para o COMO e transformarem de forma duradoura seus ambientes de trabalho. Nos orgulhamos disso e adoraríamos fazer parte de um grande movimento prático para alterar esse cenário, em âmbito global. Não acha que é melhor começar a conversar sobre isso, já?

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A Gestão do Desempenho e seus Desafios

A gestão do desempenho é um dos maiores desafios enfrentados pelas organizações. Segundo o Gartner, 48% das empresas encontram dificuldades para avaliar seus colaboradores de maneira eficaz. Por outro lado, a McKinsey aponta que 65% das empresas que estabelecem critérios claros de avaliação relatam melhora na performance das equipes.

Os principais obstáculos para uma gestão de desempenho eficaz incluem:

  • Falta de clareza sobre objetivos e expectativas;
  • Ausência de feedbacks frequentes;
  • Subjetividade e vieses dos gestores;
  • Excesso de tempo demandado pelas avaliações anuais.

Quando as metas e expectativas não são bem definidas, os colaboradores podem se sentir perdidos, sem direção clara sobre o que precisam alcançar. A comunicação contínua é essencial para mantê-los informados sobre os resultados e permitir ajustes durante o percurso. Avaliações baseadas em opiniões subjetivas podem comprometer a credibilidade do processo.

Objetivos e Expectativas Claras

Um estudo da Universidade de São Paulo revela que 82% das empresas que definem metas claras para os colaboradores percebem um aumento na produtividade. Além disso, segundo a Fundação Getúlio Vargas, essas organizações registram até 25% de redução na rotatividade.

O Ciclo da Gestão do Desempenho

Apesar da evolução na gestão do desempenho, no Brasil, 36% das empresas ainda não possuem um processo estruturado. Mesmo nas organizações que implementaram essa prática, ainda existem lacunas que, quando preenchidas, podem gerar um impacto ainda mais significativo.

Acreditamos que um ciclo de gestão do desempenho robusto deve conter:

  • Planejamento inicial;
  • Monitoramento contínuo;
  • Reunião final para avaliação e desenvolvimento futuro.

Considerando que cada organização tem características únicas, e um modelo flexível e adaptável é essencial para atender às necessidades específicas de cada negócio.

Feedback Deve Ser um Hábito Cotidiano

A cultura brasileira pode apresentar desafios quando se trata de feedback. Segundo o Professor Doutor André Fisher, da FIA, “nossa cultura não vê com bons olhos qualquer tipo de avaliação, pois somos mais coletivistas e priorizamos a relação interpessoal em detrimento do papel de avaliador”.

Para mudar essa realidade, é essencial normalizar a prática do feedback, tornando-o um processo natural e constante. Ao incorporar o feedback na rotina, os gestores reduzem resistências e transformam a gestão do desempenho em um processo mais dinâmico e produtivo.

Subjetividade e Vieses: Um Risco Para a Credibilidade

Estima-se que 70% das avaliações de desempenho podem ser contaminadas por distorções e preconceitos. Alguns dos principais vieses que comprometem a credibilidade das avaliações são:

  • Viés de afinidade: o gestor avalia melhor aqueles com quem tem mais afinidade;
  • Efeito halo: uma única característica positiva influencia indevidamente toda a avaliação;
  • Viés de confirmação: busca por evidências que reforcem crenças preexistentes sobre um colaborador;
  • Viés de recência: eventos recentes impactam mais do que o desempenho ao longo do tempo;
  • Viés de grupo: a percepção coletiva sobre um indivíduo influencia a avaliação.

Aqui há necessidade de desenvolve soluções personalizadas que ajudam as empresas a reduzirem a influência desses vieses, tornando o processo de gestão do desempenho mais justo e eficiente.

Tempo Para Avaliação de Desempenho: Desperdício ou Investimento?

Gestores e colaboradores muitas vezes têm percepções distintas sobre o tempo dedicado à avaliação de desempenho. Segundo a Society for Human Resource Management (SHRM) e a Harvard Business Review (HBR), ambos concordam que reuniões anuais são pouco produtivas e podem gerar frustrações.

O segredo para um processo eficaz está na construção de uma jornada de gestão bem estruturada. Quando baseada em objetivos concretos e motivadores, com monitoramento periódico, a avaliação final se torna um reflexo natural da evolução do colaborador, sem surpresas ou tensões desnecessárias.

Se você deseja aprimorar o ciclo de gestão do desempenho em sua empresa e obter resultados mais efetivos, conte com a Dynargie para transformar a sua gestão de pessoas!

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Saúde Mental no Ambiente Corporativos: O Papel dos Líderes e Colaboradores na Gestão do Estresse

No atual cenário corporativo, saúde mental e bem-estar deixaram de ser apenas preocupações pessoais para se tornarem prioridades estratégicas nas organizações. O aumento dos níveis de estresse no trabalho, combinado com demandas constantes por produtividade e inovação, faz com que empresas e líderes repensem suas abordagens para criar um ambiente equilibrado, saudável e sustentável. Afinal, colaboradores emocionalmente estáveis trabalham com mais qualidade, e equipes felizes são a base de qualquer organização bem-sucedida.

Por que falar de saúde mental no trabalho?

Estudos apontam que o estresse ocupacional é um dos principais fatores de queda de produtividade e aumento de absenteísmo. Além disso, ele impacta diretamente a saúde física e emocional de colaboradores, levando a problemas como ansiedade, síndrome de burnout e outros transtornos. Empresas que investem em saúde mental não apenas cuidam de seus talentos, mas também observam resultados concretos, como:

  • Aumento no engajamento e na motivação.
  • Redução de licenças médicas e turnover.
  • Melhoria na comunicação e nas relações interpessoais.
  • Saúde mental nas empresas é um investimento em longevidade organizacional.

 

Líderes: agentes de transformação no bem-estar da equipe

Os líderes ocupam um papel central na criação de ambientes de trabalho saudáveis. Seu comportamento e decisões têm impacto direto no clima organizacional, podendo tanto aliviar quanto intensificar tensões. Para liderar em tempos desafiadores, é fundamental que desenvolvam soft skills como empatia, inteligência emocional e equilíbrio.

Além disso, cabe aos líderes:

  • Identificar sinais de estresse ou exaustão nas equipes.
  • Promover uma cultura de apoio e diálogo aberto sobre saúde mental.
  • Implementar práticas que incentivem o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Reconhecendo os desafios do dia a dia corporativo, o Workshop Playwell foi desenvolvido como uma solução prática e inovadora para empresas que desejam promover o bem-estar de seus líderes e equipes. O programa tem como pilares:

  • Identificação de Causas do Estresse: Por meio de ferramentas simples e customizáveis, o workshop ajuda os participantes a reconhecerem os fatores de tensão, tanto no ambiente de trabalho quanto fora dele.
  • Reflexão e Debate: As dinâmicas promovem discussões saudáveis sobre o impacto do estresse nos níveis individual, coletivo e organizacional, aumentando a consciência do problema.
  • Plano de Ação Concreto: No final, cada participante sai com um plano de soluções prático e ajustado à realidade do grupo, que pode ser aplicado imediatamente para transformar tensões em equilíbrio.

Esse workshop exclusivo não apenas gerencia as tensões existentes, mas atua preventivamente, capacitando líderes e colaboradores a lidarem com os desafios futuros de forma mais dinâmica e sustentável.

 

Benefícios do Programa PlayWell para sua organização

  • Maior produtividade: Profissionais emocionalmente equilibrados trabalham melhor e tomam decisões mais assertivas.
  • Redução de doenças ocupacionais: Diminuindo estresse, evitamos problemas como burnout e absenteísmo.
  • Fortalecimento da cultura organizacional: Uma empresa que cuida do bem-estar de seus talentos se torna referência e atrai os melhores profissionais.

 

Saúde mental como vantagem competitiva

Em um mundo corporativo tão competitivo, as empresas que cuidam de suas pessoas sempre estarão um passo à frente. A saúde mental no trabalho não é apenas um diferencial, mas uma necessidade para garantir resiliência, inovação e sucesso contínuo.

Se você deseja transformar sua organização e promover um ambiente mais saudável, equilibrado e produtivo, o PlayWell é o caminho certo!

Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar sua empresa a alcançar um novo patamar de bem-estar e resultados.

 

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Tomada de Decisão: A Arte de Liderar com Confiança e Estratégia

No universo corporativo, a tomada de decisão é mais do que escolher entre opções: é um processo estratégico que pode transformar desafios em oportunidades. Decisões bem-sucedidas dependem de habilidades como pensamento crítico, análise de dados e criatividade, sendo especialmente importantes para líderes e equipes de alto desempenho. Este artigo explora como aprimorar essas competências e enfrentar barreiras invisíveis, como os vieses cognitivos, que podem impactar escolhas de forma negativa.

Os Vieses Cognitivos e Seus Impactos

Vieses cognitivos são armadilhas mentais que distorcem a percepção e podem levar a decisões equivocadas. Compreender e identificar esses vieses é o primeiro passo para líderes que desejam tomar decisões mais eficazes e impactar positivamente suas organizações.

Habilidades-Chave para uma Tomada de Decisão Eficaz

A tomada de decisão inteligente é construída com hábitos e competências específicas. Aqui estão algumas práticas essenciais:

  • Habilidade de Análise: Avalie informações, dados e argumentos de forma objetiva e crítica.
  • Questionamento Reflexivo: Questione suposições e considere os impactos de cada decisão.
  • Base em Evidências: Use dados confiáveis e relevantes como base para as decisões.
  • Empatia e Diversidade de Perspectivas: Entenda diferentes pontos de vista para evitar preconceitos e enriquecer o processo decisório.
  • Curiosidade Constante: Mantenha-se aberto ao aprendizado contínuo e à inovação.

Pensamento Crítico: A Base da Liderança Decisiva
Pensar criticamente não é apenas uma habilidade, mas um diferencial. Ele envolve observar atentamente, fazer perguntas estratégicas, refletir sobre múltiplas perspectivas e sintetizar informações para decisões fundamentadas. Quanto mais você exercita essa habilidade, mais capacitado estará para liderar com confiança.

A Teoria de Vrooms e a Participação da Equipe

A teoria de Vrooms ressalta a importância de envolver as equipes no processo decisório, dependendo das circunstâncias. Um líder eficaz é aquele que sabe quando e como envolver seus colaboradores, criando expectativa, deixando resultados claros e valorizando os esforços da equipe. Essa abordagem fortalece o engajamento, a motivação e os resultados organizacionais.

Como Melhorar Sua Tomada de Decisão?

1. Cultive a Curiosidade: Explore novas informações e desafie o status quo.

2. Pratique a Empatia: Escute e entenda diferentes perspectivas.

3. Seja Estruturado: Use processos claros para análise, reflexão e ação estratégica.

4. Mantenha-se Aberto: Estimule debates construtivos para identificar as melhores soluções.

Tomar decisões é uma habilidade que pode ser desenvolvida com prática, reflexão e aprendizado contínuo. Ao investir em pensamento crítico e estratégias bem estruturadas, líderes não apenas impactam suas organizações, mas também criam ambientes mais inovadores e resilientes. Afinal, grandes decisões não surgem por acaso, mas sim de um processo consciente e bem fundamentado.

Se você deseja transformar sua maneira de decidir e liderar, explore programas de treinamento e desenvolvimento voltados para o aprimoramento do pensamento crítico e da tomada de decisão estratégica.

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Atuamos no human side of business e transformamos comportamentos de gestores e geridos, ajudando-os a adequar o mindset para construírem ambientes dinâmicos, mentalmente saudáveis, que impactem positivamente os resultados do negócio.

Escutamos o cliente para descobrir o verdadeiro porquê por trás de cada necessidade e elaboramos soluções personalizadas, práticas, simples e consistentes que maximizam o impacto e garantem a adesão dos participantes. Nossa metodologia, testada e aprovada, ensina as pessoas a aprenderem e aplicarem os comportamentos desejados por meio de simulações e feedback em tempo real, com efeitos imediatos e impacto duradouro.

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