Como conduzir uma reunião de discussão (parte 1)

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Saiba aproveitar melhor os talentos do grupo e fazer um encontro produtivo e eficiente

 No mundo corporativo, promover encontros com profissionais para tratar sobre determinados assuntos é essencial. De uma sala ou um café, após análise em grupo, podem sair grandes descobertas como ideias inovadoras, a necessidade de reestruturações, a tão desejada solução para os problemas do setor, as melhores opções de investimentos, e etc. Mas, para isso, é imprescindível saber como conduzir uma reunião de discussão.

Nesta primeira parte é importante compreender que a participação ativa de todos os presentes é a principal ferramenta para o sucesso. Além de dar mais dinamismo à conversa e ser uma oportunidade de aproveitar a capacidade criativa de cada um, dar voz aos colaboradores faz com que eles se envolvam com a questão e com os demais integrantes, fortalecendo o conjunto,  aumentando o comprometimento e a motivação.

Mas, como fazê-los participar?

A) O gestor e os colaboradores devem estar absolutamente conscientes que:

  • O chefe não tem o monopólio das ideias – portanto, gestores não devem se sentir “ameaçados” e os colaboradores não precisam ter medo de se expressarem;
  • As críticas devem ser construtivas, visando equacionar ou completar uma opinião. Zele para não contrariar sistematicamente ou destruir um conceito, o que desanimaria toda a equipe;
  • A qualidade das opiniões independe da posição hierárquica. Logo, todos merecem e devem ser ouvidos atentamente.

B) Uma das chaves para o engajamento são as perguntas abertas, porque permitem maior liberdade de resposta. É uma forma de introduzir o tema e de dar confiança aos mais tímidos, direcionando as questões para os envolvidos.

C) Utilize a reformulação construtiva das opiniões. Isso mostra que ele foi ouvido e o assegura de que foi bem compreendido, podendo ainda, encorajá-lo a se expressar. Exemplo:

Colaborador: E se reformulássemos o projeto?

Líder: Você está considerando oportuno reformular o projeto? Interessante. Você tem algo em mente sobre o assunto?

D) Fazer silêncio e escutar receptivamente o outro é respeitá-lo e estar disposto a conhecer concepções, ainda que sejam diferentes das nossas. No final, é a soma das ideias que se tornará uma grande conquista.

Na próxima semana, você verá como conduzir uma reunião bem sucedida, assegurando o bom desenvolvimento do trabalho em equipe. Fique ligado no nosso blog e não perca a segunda parte!

Treinamentos podem fazer a diferença

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O desenvolvimento dos profissionais possibilita garantir o sucesso dos negócios

 O crescimento de uma organização está diretamente ligado ao desenvolvimento de seus colaboradores por uma simples razão: empresas são formadas por pessoas. São elas que trazem lucratividade e inovação. Logo, não é difícil afirmar que, com o mercado cada vez mais competitivo, os treinamentos se tornaram ainda mais uma importante ferramenta de gestão e fazem a diferença nos negócios.

Seja com aprendizados técnicos ou comportamentais, instruir os profissionais beneficia tanto eles mesmos, como também, a própria organização, que ganha com o aprimoramento de habilidades e uma mão de obra mais capacitada. E isso vale para todas as posições hierárquicas, dos diretores aos aprendizes.

Um chefe pode se transformar em um verdadeiro líder, adquirindo conhecimentos que o torne mais bem preparado para ocupar a sua nova posição. Como retorno, ao invés de “mandar e desmandar”, ele inspira e incentiva sua equipe. Ou, para quem já está no cargo, esse aprendizado aperfeiçoa o seu gerenciamento, pode dar uma visão mais ampla, despertar reflexões, discutir conceitos e trazer inúmeros insights, contribuindo com o trabalho realizado.

Há quem não acredite nesta necessidade, pois, “contrata candidatos com os melhores currículos e virtudes”. No entanto, apostar no desenvolvimento pessoal dos colaboradores é incentivar e auxiliar a construção da carreira profissional deles, sendo também uma forma de motivar e aumentar o comprometimento de cada um. Quando engajados, são capazes de elevar a produtividade e a qualidade de seu serviço, trazendo resultados pra lá de positivos.

Sem esse engajamento, não há como manter talentos dentro da equipe ou dirigir um negócio sem correr riscos. Todo esse preparo é, na verdade, um investimento estratégico que deve ser considerado, não só pelos grandes empreendimentos, mas também, pelos de pequeno e médio porte, principalmente em momentos de crise. Colaboradores motivados e qualificados se tornam o principal diferencial diante da concorrência.

 

Dynargie participa de evento do Grupo de Liderança Feminina da ABRH-SP

O evento do Grupo de Liderança Feminina, da ABRH-SP, reuniu mais de 200 mulheres no Maksoud Plaza, no dia 13 de maio.  Sob o tema “Maximizando o Impacto das Mulheres nas Organizações”, o encontro promoveu um rico debate entre as convidadas e a plateia. A Dynargie apoia com muita satisfação, pois entende a importância do papel da mulher como agente de transformação nas Organizações e também na sociedade. Clique na imagem para ler a matéria do Jornal de Recursos Humanos.

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Por que adotar a gestão participativa?

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Antigamente, bastava a figura autoritária do chefe para que os trabalhadores o obedecessem cegamente. Hoje, o colaborador quer ser tratado como adulto, ser informado e poder exprimir as suas ideias, contribuir com a empresa e, consequentemente, alçar novos vôos em sua carreira. Mas, será que isso é argumento suficiente para mudar o modelo de gerenciamento? Afinal, por que realizar uma gestão participativa?

Os profissionais acreditam na legitimidade de ser consultado sobre assuntos relevantes à sua atividade e aos seus conhecimentos, e na tomada de decisões – especialmente aquelas que interferem diretamente no setor que atuam. O gerenciamento que não leva em consideração as necessidades de sua equipe possivelmente será conduzido ao insucesso.

Deixá-los sem voz é como não aproveitar o talento deles, perdendo toda a competência e criatividade que poderiam oferecer. Além disso, afastar sistematicamente o que eles têm a dizer ou, simplesmente, ignorar, desmotiva, frustra e gera ainda uma atitude burocrática de apenas cumprir suas tarefas, sem maiores esforços. Um grande desperdício, principalmente, em uma era em que as companhias precisam, essencialmente, da capacidade de criar e inovar a fim de sobreviverem no mercado, não é mesmo?

Por outro lado, quando são consultados ou associados a uma deliberação, especialmente sobre temas que lhes dizem respeito, os colaboradores sentem-se importantes e reconhecidos. Entendem o peso da responsabilidade e se esforçam muito mais para chegarem às suas melhores respostas. Dar uma sugestão se torna uma oportunidade de ser ouvido, sobretudo, de formular uma proposta construtiva, apelando para o uso de toda sua inteligência, criatividade e experiência.

Mas, para que todos esses benefícios motivadores aconteçam, o gestor não deve somente perguntar a respeito da opinião deles, ele deve considerar, sempre que possível, as sugestões que seus subordinados têm a oferecer, incentivando-os. No final, todos saem ganhando, especialmente líderes e a empresa, que quase sem querer, acabam desenvolvendo e mantendo suas melhores cabeças.

Pós-venda: a porta para negócios futuros

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Cliente satisfeito pode contribuir diretamente no desempenho da empresa

Você causou uma boa impressão durante a reunião e se superou nas diferentes fases da negociação até, finalmente, apertar as mãos e concluir. Missão cumprida! Ou melhor, quase. Afinal, todo cliente gosta de ser bem atendido, lidar com profissionais qualificados, dispostos a sanar dúvidas e oferecer suporte, sempre que necessário. Dessa forma, todo esse cuidado deve ser estendido também no pós-venda, abrindo portas para negócios futuros.

Isso pode contribuir diretamente no desempenho da companhia, uma vez que atender bem, mesmo após a compra, rende uma série de benefícios: confiabilidade, fortalecimento da marca e da reputação, oportunidades, seja de uma recompra, seja uma recomendação espontânea ou uma parceria, e na manutenção ou aumento do lucro.

Hoje, com o mercado cada vez mais competitivo, manter os laços bem estreitos com o seu comprador pode significar sucesso empresarial. Portanto, o trabalho de um bom vendedor deve ir além de apresentar apenas a proposta e retirar o pedido; ele é responsável por construir um relacionamento entre a instituição e o cliente, conquistando a sua lealdade.

É claro que em algumas organizações existem departamentos específicos que zelam por este trabalho. No entanto, ligações esporádicas ou pequenas visitas de acompanhamento do serviço podem ser complementares e tornar o plano ainda mais promissor. O segredo, ao se aproximar de seu cliente, é demonstrar respeito e interesse por ele, fazendo-o se sentir valorizado e seguro.

Isso possibilitará conhecê-lo melhor, tomando nota sobre o seu grau de satisfação, suas expectativas, necessidades e o andamento da firma dele. Todas essas informações poderão servir de base para consertar erros, investir nos acertos e transformá-los em uma pré-venda.

Em tempos de crise, essa relação pode ser ainda mais vantajosa, se souber empreender transações no estilo ganha-ganha, a fim de superar os desafios e manter os negócios rentáveis agora e futuramente.

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