Como dar um feedback sobre a aparência do colaborador

Como dar um feedback sobre a aparência do colaborador, visando o sucesso dele e sem ser invasivo? Separamos 5 dicas para te ajudar

5 dicas para te ajudar na hora do feedback sobre a aparência do colaborador

“Quem vê cara, não vê coração”, já dizia o velho ditado. Mas, na prática, a apresentação conta (muito!) e, felizmente ou infelizmente, pode impactar na carreira. Uma roupa sensual, amassada ou casual demais, barba malfeita, maquiagem pesada ou falta de higiene podem causar constrangimentos, dificuldades para ganhar o respeito dos colegas ou conquistar clientes. A questão é: quando isso acontece no seu time, o que fazer? Como dar um feedback sobre a aparência do colaborador, visando o sucesso dele e sem ser invasivo? Separamos 5 dicas para te ajudar a tratar este tema tão delicado, porém necessário para obter melhores desempenhos.

  1. Reflita sobre a questão

Em primeiro lugar, é extremamente importante se questionar e refletir. Será que a vestimenta está realmente inadequada ou é um incômodo devido ao seu gosto pessoal? Às vezes, temos em mente que é necessário usar terno e gravata para trabalhar, no entanto, cada segmento pede o seu traje, mais formal ou informal. Outro ponto que vale a reflexão é se isso está prejudicando ou atrapalhando o desempenho do profissional. Pense se houve algum fato, comentário ou dado que possa embasar a sua teoria e visão sobre o assunto.

 

  1. Veja as regras

O próximo passo é ler as regras da empresa e conferir se o look viola alguma norma do código de conduta. É possível que a pessoa simplesmente não tenha ciência sobre tais preceitos ou que eles não sejam tão explícitos como deveriam. Se for esse o caso, assuma a falha e informe-o. “Não é permitido o uso de jeans na empresa e eu não o comuniquei. O erro é meu”. Considere se existe a real necessidade em implementar regras para vestuário e se isso traria possíveis benefícios.

 

  1. Prepare-se

Se o diálogo for, de fato, pertinente, é hora de se preparar. Construa argumentações com bases sólidas e motivos profissionais. Você pode recorrer às pesquisas que mostrem a influência da aparência nas conquistas profissionais, por exemplo. Mas, tome cuidado com discursos de “certo e errado”: prefira transmitir empatia e desejo de vê-lo bem-sucedido pelo viés de como isso pode ajudá-lo a ascender nos negócios. “Uma camisa pode te dar mais credibilidade, facilitando o seu trabalho”. Uma boa dica é certificar-se com o departamento de RH se a sua preocupação tem fundamento e se pode ser interpretada como discriminação.

 

  1. Saiba aconselhar e escutar receptivamente

A forma de se comunicar durante a reunião pode ditar os resultados do feedback. Portanto, tome cuidado para que o seu zelo com o outro não pareça ofensivo. Conferir um tom de conselho à conversa com uma dose de empatia deixa o caminho mais seguro, especialmente quando a má aparência é decorrente de alguma dificuldade enfrentada pelo seu colaborador. Saiba falar, mas também, esteja aberto a ouvi-lo e a compreender a situação. Às vezes, nem mesmo o próprio colaborador percebe que seus obstáculos pessoais estão causando desleixo.

 

  1. Vestir-se com conforto e autenticidade

O feedback visa conscientizar o outro sobre a importância de sua aparência e como isso pode ajudá-lo profissionalmente. Isso não significa deixar a personalidade de lado para usar determinados tipos de roupas ou usar vestes incômodas. Permita a autenticidade na produção, com charme e elegância, e é claro, com conforto – afinal, roupas desconfortáveis prejudicarão o bem-estar e a produtividade.

 

Para finalizar, deixe todas as regras bem claras a todos os colaboradores a fim de evitar que isso aconteça em sua equipe ou que surjam novas ocorrências e sessões para discutir sobre a vestimenta. Se necessário, considere divulgar informações sobre trajes e cuidados em uma reunião ou no jornal da empresa, por exemplo. Já para os recém-chegados tomarem ciência, uma boa saída é incorporar esse conteúdo às orientações sobre a corporação.

Como potencializar a vantagem competitiva na área comercial com a tecnologia?

 

Reunião Conjunta dos Comitês de Tecnologia da Informação e de Comunicações e Vendas da AMCHAM discute desafios e oportunidades do uso da tecnologia em vendas

Como potencializar a vantagem competitiva na área comercial com a tecnologia? Quais os desafios e oportunidades da parceria entre as áreas de TI e vendas? Como fazer investimentos mais eficientes e ferramentas e soluções tecnológicas? Para responder a estas perguntas, a AMCHAM (American Chamber of Commerce for Brazil) promoveu uma reunião conjunta entre o Comitê de Tecnologia da Informação e Comunicações e o Comitê de Vendas & Distribuição, no dia 11 de abril, em São Paulo.

Com o patrocínio da Dynargie Brasil, o evento contou com a presença dos convidados David Morell – sócio de Digital e CX da PwC, Renato Barbieri – diretor de Sales and Marketing da Hewlett Packard, Antônio Roncolati – diretor de vendas da Goodyear e Luis Hamilton – ITS BP Latam & ITS Community Leader da Sanofi, que apresentaram cases, compartilharam experiências e debateram o assunto com o público.

A relevância da pauta reforçou a presença dos avanços tecnológicos e seus benefícios aos negócios. Ao trazer este uso para a área comercial tanto de forma direta, como indireta, o departamento ganha um enorme potencial para alavancar a produtividade e impulsionar os resultados. Mais ainda, é possível aumentar a vantagem competitiva no mercado e elevar os ganhos da empresa.

Para transformar isso em realidade, um dos caminhos apresentados está em entender o cotidiano e os desafios da companhia, os profissionais envolvidos, abrir a mente e olhar as coisas por uma nova perspectiva. O próximo passo é identificar a questão que merece atenção e buscar soluções e inovações para ela. Depois, é estudar, propor, criar, errar, acertar, planejar e investir quando tudo estiver certo.

Existem diversas possibilidades, como software, aplicativo e sistema, que com criatividade podem se adequar à sua demanda.  Quando se cria, por exemplo, uma alternativa que facilite o processo de negociação, os vendedores conseguem focar muito mais no relacionamento com clientes e prospects, fortalecendo transações ganha-ganha, resultando em maior fidelização, recompra, oportunidades de novos negócios e geração de valor.

Como especulações influenciam atitudes

Muitas atitudes são reações de imagens que fabricamos em nossa cabeça – mas que nem sempre condizem com a realidade

 

Já falamos aqui no blog sobre a importância de causar uma boa impressão e ser bem-sucedido logo nos primeiros cinco minutos de uma reunião. Mas, antes mesmo da ocasião acontecer existem outros tantos minutinhos tão essenciais quanto impressionar o seu cliente. É quando a mente começa a fabricar uma teoria do que vai acontecer ou criar uma figura do nosso interlocutor, e se não estivermos atentos a como especulações influenciam atitudes, todo o esforço feito até aqui pode ruir em segundos.

Para visualizar melhor, vamos imaginar uma situação em que desenhamos o nosso interlocutor como uma pessoa muito importante, cheia de compromissos e pouco amigável. Acrescente também outros elementos a essa concepção do seu prospect:  o peso do nome, do cargo, da empresa, bem como o ambiente em que nos recebe – e o quanto nos faz esperar.

Verdadeira ou não, nossa reação será em função desta criação, isto é, tendemos a acelerar a nossa exposição para tomar dele o menor tempo possível, pedir desculpas inúmeras vezes por usar o seu precioso horário ou enxergar a nós mesmos como um estorvo, um atraso na rotina. E, além de reagirmos dessa maneira, ainda enfrentamos a nossa própria insegurança e a descrença naquilo que estamos oferecendo. Ou seja, todos os pontos ganhos acabam se dissolvendo facilmente com esta entrada catastrófica na negociação.

O fato é que isso faz parte do trabalho do cérebro e, independente da nossa vontade, não há como impedir. Afinal, quantas vezes já nos frustramos esperando por uma coisa e nos deparamos com outra? Então, como controlar os pensamentos e ideias para que não nos prejudiquem? Mais ainda, como utilizar tais concepções de forma positiva?

O primeiro passo é tomar consciência sobre esta influência em nossos atos. Por exemplo, seu colega diz que o chefe quer falar urgente com você. Em milésimos de segundos, já pensamos em mil e uma possibilidades sobre o assunto. Sabendo isso, é importante que recobremos nossa sobriedade e saibamos distinguir o que é uma hipótese do que é real. Muitas vezes, a imagem que produzimos é distorcida da realidade – principalmente para os ansiosos que acabam sofrendo por antecedência. Em seguida, é hora de tornar a sua reflexão um preparo para entrar na conversa com mente e ouvidos abertos e, ao mesmo tempo, estar pronto para receber notícias boas ou ruins.

Caso contrário, podemos nos perder em nós mesmos e por consequência, adotamos um tom defensivo, irritado ou desanimado ao encontrar o gestor. Lembre-se que, se por acaso ele estivesse cogitando conceder aquela promoção tão almejada, uma atitude assim talvez o faça repensar e adiar a oportunidade. O oposto também vale: confiança excessiva de que ganhará o aumento dificulta o diálogo quando a resposta é um “não”.

Para praticar a autoconsciência e ter a nítida noção de que os devaneios de nossa cabeça têm potencial positivo e negativo, seja durante uma venda, seja no dia a dia, procure perceber suas próprias ações e entender a razão de determinados comportamentos e frases ditas. Esteja consciente das imagens preconcebidas e utilize-as para te favorecer.

Por que planejar?

Por que planejar?

Planejamento é um dos meios mais eficazes para atingir os objetivos

 

Na vida pessoal ou profissional, o planejamento é um tema extremamente importante. Por isso, faz parte de nossos treinamentos e trabalhos de consultoria, é tema recorrente aqui no blog e está sempre presente no dia a dia de muitas pessoas. Mas você sabe qual é a importância dele? Por que planejar?

Para responder a essa pergunta, imagine que visitamos um prédio charmoso e com uma ótima área para instalar cada setor da nova filial da empresa, precisando apenas de alguns ajustes. No entanto, descobrimos que o lugar foi concebido sem a elaboração de um projeto. O que pensaríamos sobre os responsáveis? Como saber que a construção é segura, se tanto o arquiteto, como o engenheiro não sabem quais são os pilares de sustentação, por exemplo? Como realizaríamos as adaptações que a companhia necessita?

Olhando para esta situação, parece até um absurdo, não é mesmo? Mas, ao trazermos isso para a nossa realidade, muitas vezes nós também agimos assim: construímos uma obra sem projetar a planta antes. Nem sempre nos damos ao trabalho de organizar as tarefas, delegar funções, conferir as ferramentas, estar preparados para lidar com imprevistos.

Ao planejar, nós concebemos e ordenamos um conjunto de medidas que devem ser feitos de acordo com as condições dispostas (material, tempo, dinheiro…) para atingirmos um objetivo fixado. Definimos um trajeto a ser percorrido munidos de meios para dominarmos a situação e realizar com maestria o que queremos.

Na prática, isso permite prever e determinar as etapas, precaver-se de imprevistos, consertar aquilo que porventura não funcionou – com tempo hábil, acompanhar o desenrolar das ações e saber se estão dentro ou não das expectativas, enquanto atuamos para transformar em realidade o que foi colocado no papel.

Em um breve resumo, um planejamento estabelecido e bem feito ajuda a:

  • Obter uma visão geral de todas as operações até alcançar o objetivo final;
  • Ter um instrumento de controle, no decorrer do desenvolvimento das ações;
  • Se libertar dos detalhes secundários, não retendo senão o essencial;
  • Se certificar do progresso na direção desejada e a possibilidade de corrigir possíveis desvios com maior respaldo.

O controle e o domínio do plano a ser seguido trazem um sentimento de segurança e de confiança pessoal que, por si só, é também um fator de eficácia nas ações – afinal, as dúvidas e os receios nos fazem perder tempo e privam-nos da lucidez que precisamos para trabalhar de forma eficaz e produtiva. Ou seja, o planejamento é um investimento em que programamos nossos movimentos a fim de atingir as metas de forma mais eficiente e conquistar melhores resultados.

7 dicas para a sua vida que impactam na carreira

Dicas para a sua vida

Cuidar de si mesmo, ter hábitos saudáveis, praticar atividades físicas são algumas atitudes essenciais para que seu sucesso seja uma grande satisfação

Como você investe em sua profissão? Provavelmente, em sua resposta terá empenho, dedicação, cursos, treinamentos, entre outros, não é mesmo? E a saúde e o bem-estar não entram nesta lista? A pressão, os contratempos e a alta competitividade do mercado elevam cada vez mais o nível de estresse em colaboradores de todas as posições hierárquicas. Quando somamos sedentarismo, má alimentação, cansaço físico e mental, o resultado é aquele perfeito para prejudicar o seu trabalho e desencadear as mais diversas doenças. Diante deste quadro, é importante pontuar as essenciais 7 dicas para a sua vida que impactam na carreira. Elas são tão essenciais para alcançar satisfação e sucesso profissional quanto o seu esforço diário no trabalho.


Pratique atividades físicas

A prática regular de atividades físicas traz mais disposição, melhora o condicionamento físico, diminui a chance de desenvolver problemas de saúde, aprimora o sono e a memória, dá um up na autoestima e na imunidade. Além disso, é uma ótima forma de lidar com as adversidades do dia a dia, combatendo o estresse, ansiedade, nervosismo e depressão. O começo pode até ser difícil, mas em pouco tempo o corpo e a mente começam a agradecer.


Tenha uma alimentação saudável

Procure seguir uma alimentação saudável e equilibrada, incluindo mais frutas, legumes e verduras e reduzindo gordura, frituras, produtos industrializados e açúcares. Entenda que isso não significa fazer dieta, mas sim, zelar por sua saúde consumindo alimentos que te beneficiam. Refeições equilibradas e ricas em nutrientes são capazes de prevenir enfermidades, dar mais vigor e energia, favorecem a sua aparência e muito mais.


Durma bem

Crie uma rotina de sono: dormir e acordar mais ou menos no mesmo horário ajuda o seu corpo entender a hora de descansar, o que enfraquece a insônia. Na cama, troque o celular ou a TV, que excitam a mente, por atividades relaxantes como ouvir música, ler um livro, meditar. Isso irá contribuir para uma noite bem dormida. Lembre-se que a falta de sono é prejudicial à saúde, causando falhas na memória, déficit de atenção, sonolência, mau humor e impaciência.


Desconecte-se

Desconectar-se e deixar contratempos de lado no seu momento de descanso é fundamental. O primeiro passo é conseguir desligar o celular da empresa ou deixá-lo longe. Afinal, não é nada saudável checar o e-mail o tempo todo ao invés de dar atenção à sua família, estar online 24h e conferir as redes sociais enquanto a vida segue fora da tela. Para quem faz home office, é fundamental estabelecer um horário de expediente e segui-lo com disciplina para que você também tenha tempo para seus afazeres pessoais.


Relaxe

Durante o expediente, faça pequenas pausas, seja para um café, seja para esticar as pernas ou alongar o corpo. Esses 5 minutinhos podem ser milagrosos, pois ajudam a aliviar a tensão e a descansar a mente, além de prevenir dores musculares. Fora do escritório, uma boa dica é buscar uma atividade que te ajude a relaxar, como meditação e yoga – ótimos aliados para ganhar mais autocontrole e serenidade diante de aborrecimentos e transtornos.


Inclua mais atitudes positivas

Pequenas mudanças no dia a dia melhoram consideravelmente a sua satisfação no trabalho, reduzindo o nervosismo e o estresse. Incluir mais atitudes positivas, como adotar uma visão otimista frente a uma dificuldade, transformar reclamações em soluções e esquivar-se de fofocas. Saber lidar com críticas, sem levá-las para o lado pessoal, também deixa o cotidiano mais leve.


Cuide-se e viva bem!

Por fim, mas não menos importante: cuide da sua saúde e aproveite a sua vida. Trabalhamos e corremos atrás de sonhos e objetivos, mas sempre devemos lembrar de encontrar um espaço na agenda para a família, os amigos, lazer, hobbies e todas as atividades que nos deixam felizes. A conta é simples: pessoas satisfeitas rendem mais, aproveitam melhor o tempo e são mais inspiradas. Vale o esforço.

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